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Casos do vírus mão, pé e boca deverão estacionar em cem em São Gabriel (foto ilustrativa) |
Coirolo salientou que as medidas mais fortes que foram a higienização das escolas, foram feitas no último feriado, com o fechamento por cinco dias. "Tivemos os casos mais constantes nas Escolas Vó Edy e Nossa Senhora Menina, e com orientação da Vigilância Epidemiológica, por isso orientamos a Secretaria de Educação que fechasse as escolas infantis para limpeza e higienização, o que pode controlar o avanço do vírus. Só que como esse vírus fica incubado, os casos ainda estão surgindo, o que deve ocorrer até junho", explicou. Ainda houveram os casos além de alunos, dois monitores adolescentes, uma professora e dois adultos que tiveram contato e contraíram o vírus.
Agora, o foco é orientação e higienização permanente, para conter o surgimento de novos casos. "É uma doença limitada, que não tem um tratamento específico e também reforçamos a orientação com as equipes de enfermagem que deram palestras aos pais, professores e monitores sobre como se cuidar. Não há muito o que fazer, agora é orientação e higienização, principalmente lavar bem as mãos", finaliza.
A cidade teve maiores picos de casos entre abril e maio, onde o foco de maior número de ocorrências foi nas Escolas Infantis Vó Edy e Nossa Senhora Menina. Os surtos provocam preocupação, mas enfermidade desaparece espontaneamente após cerca de dez dias e só tem uma coisa a fazer: higienização, principalmente lavar bem as mãos.
Data: 28/05/2019 20h05
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