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Liberação do medicamento no SUS será oficializada pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira, permitindo que a pequena Aisha possa fazer o tratamento regularmente (foto arquivo pessoal) |
O remédio indicado para atrofia muscular espinhal (AME) tem um tratamento que custa R$ 1,3 milhão por paciente ao ano. A ideia do governo é fazer o compartilhamento de riscos com os laboratórios, de modo que o pagamento pelos medicamentos de alto custo, como é o caso, seja feito mediante o progresso no tratamento do paciente. O Spinraza é o primeiro medicamento incluído no SUS pela nova modalidade.
Entidades ligadas a pacientes com doenças raras, que necessitam desses medicamentos, defendem a medida. A proposta, segundo a pasta, já é adotada em outros países, como Itália, Inglaterra, Canadá, França, Espanha e Alemanha.
Pelo menos 13 milhões de brasileiros têm doenças raras, como a AME. Desde 2014, quando o País adotou a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, 22 medicamentos para doenças raras foram incorporados ao SUS. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 24/04/2019 10h10
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