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Drª Sandra Regina Marçolla Weber - na VidaMed

06 outubro 2015

O dia seguinte na Câmara

Câmara teve expediente interno nesta terça-feira, para medidas relativas aos transtornos ocorridos na sessão de segunda-feira
A Câmara de Vereadores fez o "rescaldo" do dia seguinte em que CCs e integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) foram à casa para pressionar os vereadores a votar as contas dos ex-prefeitos Balbo Teixeira e Rossano Gonçalves, que segundo informações extraoficiais, foram reprovadas pela Comissão de Finanças e Orçamento da casa. 


Pela manhã, o local onde 20 litros de leite foram derramados pelos integrantes do MST em frente ao Edifício Centenário foi isolado. Segundo fontes, a Câmara teve expediente interno para solicitar investigação à Polícia sobre os fatos de ontem, que são o assunto da comunidade.

Entenda o caso
Na noite de segunda-feira (5), CCs da Prefeitura, Secretários Municipais e integrantes do MST foram à Câmara de Vereadores para pressionar os vereadores para colocar em pauta as contas dos ex-prefeitos Balbo e Rossano, que tem parecer contrário do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e que estão na casa para julgamento. A questão tomou proporções graves quando um documento supostamente em nome do MST afirmou que se os vereadores não votarem favoravelmente à reprovação das contas, serão considerados "inimigos" do MST, configurando uma possível ameaça. Não é o primeiro tumulto causado por partidários do governo na atual história política da cidade, antecedendo o que pode vir nas eleições de 2016.

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