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19 janeiro 2012

Trinta anos sem Elis

Dona de uma voz marcante e personalidade forte, Elis morria há 30 anos em São Paulo, vítima de uma overdose (fotos divulgação)
Hoje, fazem trinta anos que o Brasil perdeu a "Pimentinha" da música. Dona de uma personalidade forte e intensa, considerada a melhor cantora brasileira de todos os tempos, onde em cada show demonstrava sentimentos opostos como a melancolia e a felicidade na mesma apresentação, Elis Regina, morria em 19 de janeiro de 1982, aos 36 anos, de forma prematura.


Com sucessos como "Madalena", "Como Nossos Pais", "Alô, Alô Marciano", "O Bêbado e a Equilibrista", "Querelas do Brasil", "Águas de Março" (gravado com Tom Jobim), entre outros, Elis Regina Carvalho Costa, gaúcha nascida na Vila do IAPI em 17 de março de 1945, se consagrou aos 16 anos, onde inclusive cantou na Rádio Farroupilha. Em 1960, foi contratada pela Rádio Gaúcha, e um ano mais tarde, foi pro Rio de Janeiro, onde gravou seu primeiro disco, "Viva a Brotolândia".

Elis começou da bossa nova, e foi se firmando na MPB. Ela lançou também compositores até então desconhecidos, como Milton Nascimento (com quem teve uma grande amizade), Renato Teixeira, Tim Maia, Gilberto Gil, João Bosco, entre outros.

Elis transferia emoções diversas para as suas canções, o que cativou o público
Ela foi aprimorando sua técnica, mas também se envolvendo em questões polêmicas da época, como as críticas à ditadura militar brasileira, nos chamados "Anos de Chumbo". Ela foi uma das principais defensoras da Anistia dos exilados brasileiros. Pelo gênio forte, Elis imprimiu uma imagem de "briguenta", onde valeu o apelido de "Pimentinha" (dado por Vinícius de Moraes; ela também era chamada maldosamente de "eliscóptero", pelo gesto característico de girar os braços em cada apresentação, no começo da carreira), por que ela sabia o que queria.

Sua carreira teve um fim trágico em 1982, quando foi encontrada desacordada em seu apartamento. Em causas que foram controversas por muito tempo, Elis morreu vítima de mistura de cocaína e álcool. Morria um ser humano, e começava a surgir o mito.

Elis colocava uma forma passional em suas interpretações, e que encantavam quem ouvia. Uma ideia de sua voz pode ser tida na sua filha, Maria Rita, que seguiu a carreira da mãe em um estilo diferente, mas que inegavelmente, não há como lembrar de Elis. Abaixo, veja alguns vídeos de sucessos da cantora, e mate a saudade de uma voz que marcou época na música brasileira, carente de grandes talentos nos dias de hoje.

Fontes: Wikipédia e iG

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