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01 março 2023

Caso Gabriel | Nova audiência na Justiça Civil aconteceu nesta quarta em São Gabriel

Nova audiência na Justiça Civil relativa ao Caso Gabriel aconteceu nesta quarta-feira, em São Gabriel (foto Marcelo Ribeiro/portal Caderno7)

Na Justiça Civil, o processo que apura a morte de Gabriel Marques Cavalheiro, 18 anos, teve mais uma etapa nesta quarta-feira (1º), com a realização de mais uma audiência no Fórum de São Gabriel. Sete testemunhas foram ouvidas, entre elas o Capitão da Brigada Militar Magno Siqueira, que comandava o Esquadrão na época do crime, um perito do Instituto Médico Legal de Santa Maria e pelo menos mais quatro testemunhas referidas.

A audiência foi fechada para a imprensa e aconteceu na Sala de Audiências da Vara Cível. Segundo informações prestadas pela advogada da família de Gabriel, Rejane Igisk Lopes, o Capitão Magno Siqueira foi inclusive inquirido sobre o caso de Elton Gabi, que foi espancado por policiais militares em Santa Maria para "assumir" a "autoria" da morte do jovem, o que confirmou ser mentira depois - na audiência, Siqueira teria falado que "tomou conhecimento do caso pelas redes sociais". 

Assim como nas outras audiências, as testemunhas que moram em São Gabriel farão depoimentos pessoalmente no Fórum, mas as pessoas que não residem na cidade, farão depoimentos por videoconferência. Os réus não estiveram presentes no local. 

RELEMBRE O CASO
Na noite de 12 de agosto, Gabriel Marques Cavalheiro, 18 anos, tinha se perdido da casa de seu tio no Bairro Independência, onde estava residindo para realizar exames de admissão ao Exército na semana seguinte. Próximo da meia-noite, ele chegou na casa de uma vizinha na rua Sete de Setembro, que acionou a Brigada Militar porque segundo ela, ele queria forçar a entrada no local.

Os policiais militares chegaram ao local, algemaram e teriam agredido Gabriel, que foi imobilizado e levado para dentro de uma viatura da BM. Testemunhas afirmaram que ele foi atingido por "pelo menos dois ou três golpes de cassetete" e foi a última vez que ele foi visto com vida. 

O tio dele deu falta no dia seguinte e informou a família, que iniciou as buscas e ao chegar junto à Brigada Militar, a corporação negou inicialmente e depois, corrigiram a informação, onde afirmaram que o jovem foi levado até o Lavapé, a 2 km de onde ele foi abordado, "a pedido dele". 

As buscas foram feitas na região durante cinco dias e concentradas em um açude, até que no final da tarde de 19 de agosto, o corpo foi localizado submerso nas águas. Os três policiais foram imediatamente presos, após comoção popular e continuam detidos no Presídio Militar de Porto Alegre. 

Os três policiais prestaram depoimentos em três ocasiões, sendo duas vezes para a BM e uma para a Polícia Civil. Em todas, eles negaram envolvimento no assassinato de Gabriel. Os laudos apontaram que Gabriel morreu vítima de hemorragia interna, causado por ação de "instrumento contundente" e os policiais foram indiciados no inquérito militar por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. Em 1º de setembro, a Polícia Civil indiciou os suspeitos por homicídio doloso triplamente qualificado.

Reportagem: Marcelo Ribeiro 
Data: 01/03/2023 21h18
Contato da Redação: (55) 996045197 / 991914564 
E-mail: blogcadernosete@gmail.com 
jornalismo@caderno7.com
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