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Pit Bull Haiser percorre o Estado com seu tutor, Martin, que faz campanha para provar que a raça não é assassina nem má, mas os seus criadores que são irresponsáveis |
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Martin e Haiser com o editor do site, jornalista Marcelo Ribeiro |
Na sua caminhada, Martin faz uma campanha contra a discriminação com a raça do seu cachorro, considerada violenta. "Não existem raças de animais assassinos, mas donos irresponsáveis. Os animais vão seguir sempre o que o dono fizer ou deixar de fazer, refletir seu comportamento", afirma. Ele, que é formado em marketing e foi fuzileiro naval, deve muito a Haiser a saída da depressão, onde ele pensou em tirar a vida, mas o bichinho foi fundamental para que ele saísse dessa pior fase de sua vida.
Ele frisa que os Pit Bulls não são violentos, que seu comportamento depende de criação e treinamento. "Mas é uma raça que não é para todo mundo. A única raça assassina e destrutiva é o ser humano, viajamos por aqui para difundir isso e que não é o animal que é violento, mas o criador que não sabe ensinar, educar e amar", frisou.
O rapaz se sustenta fazendo apresentações com Haiser e uma bolinha, e recebendo doações, além de vender adesivos personalizados. A marca registrada de Haiser é ele usar um óculos de sol e isso chama muito a atenção das pessoas, principalmente crianças e jovens que querem tirar uma foto com o cão, que acaba sendo manso. Ele já passou por cidades como Santana do Livramento, Rosário do Sul, Torres, Atlântida, Florianópolis, Porto Alegre, Santa Maria, entre outras. Para quem quiser ajudá-lo ou conhecer mais sobre seu trabalho, o contato dele é (55) 992084899.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 11/12/2019 10h56
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