Bia Pohlmann, presidente do IPRESG, afirmou que em momento algum o Instituto quis romper as negociações com o Executivo e se declarou surpresa também com a ação do MP de São Gabriel |
Fabiana salientou que não partiu do IPRESG alguma denúncia que motivou a ação do Ministério Público e que não existe rompimento algum com a Prefeitura. "Ficamos sabendo de tudo através da imprensa, mas discordamos do que foi alegado pelo Ministério Público. Não há parcelamento algum em atraso, nem a contribuição dos servidores que é repassada pela Prefeitura. O que existe é a contribuição previdenciária e patronal que estava em atraso, mas está sendo pago com juros e multa, mas estas que tinham sido alegadas pela Promotora estão em dia", afirmou a Presidente.
Presidente do Instituto se manifestou durante a sessão da Câmara nesta quinta-feira, 1º de agosto |
Bia afirmou que o Ipresg tem hoje mais de R$ 64 milhões em patrimônios e hoje possui uma lei própria com autonomia para formar seu próprio quadro de pessoal, as diárias dos diretores, que segundo ela, vem sendo reduzidas em 80%, além de custos em material e cursos.
A questão surgiu nesta quarta-feira, 31 de julho, quando a Justiça de São Gabriel deferiu liminar para o Ministério Público local, que exigiu pagamento de 4 milhões de reais da Prefeitura ao IPRESG, sob a alegação de que não estão sendo feitos repasses para o pagamento de contribuições e da dívida do Instituto, o que foi rechaçado pela Prefeitura Municipal no mesmo dia, onde afirma estar em dia com a autarquia previdenciária dos servidores municipais.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 01/08/2019 17h38
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