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Devido ao elevado déficit, Prefeitura estuda extinguir o IPRESG (foto arquivo C7) |
Uma lei municipal de 2005 instituiu a Contribuição Suplementar, para cobrir um desequilíbrio atuarial do Instituto, criado por fatores como rendimentos de aplicações de fundos abaixo do esperado, promoções e incorporações salariais às vésperas da aposentadoria sem a capitalização necessária, e a ausência das compensações de diversas aposentadorias junto ao INSS pelos anos de contribuição ao regime previdenciário federal. A Contribuição tem um crescimento gradual a cada ano, e de 2005 até hoje já foram gastos R$ 40 milhões. A se manter este regime, serão gastos mais R$ 10 milhões até 2020, e no período de 2021 a 2024, mais R$ 25 milhões estariam comprometidos com esta destinação. “Num cenário de forte retração econômica e crise fiscal, não é possível tanto recurso do contribuinte ser destinado para cobrir lacunas geradas por gestões anteriores do Instituto”, assinalou o Chefe do Executivo.
Atualmente, o Ipresg atende 1068 servidores de um universo de 1519 funcionários. A perspectiva de que o Congresso Nacional exclua os Estados e Municípios da reforma da Previdência, obriga as prefeituras a adotar suas providências, para o que Rossano determinou estudos imediatos. “O direito adquirido do servidor permanecerá inalterado”, destaca o prefeito. Com a extinção do Instituto, seu patrimônio e seus recursos são revertidos a um Fundo Municipal Previdenciário, destinado a garantir as aposentadorias.
Reportagem: Comunicação Social Prefeitura SG
Data: 27/06/2019 10h04
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Interessante não ter dinheiro, a pouco o prefeito autorizou que funcionários ganhem R$100,00 por reunião para valorização. A diretora do IPREGS está construindo um lugar maior. E agora está sem dinheiro, não entendo essa administração.
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