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26 janeiro 2018

Direito, Política e Poder

Edgar de Medeiros Pinto
Colunista do blog

A QUEDA DE LÍDERES
Na história vasta da humanidade, pode-se observar inúmeros líderes que aos poucos foram ascendendo por meio de suas ideologias, frente à multidões incalculáveis, denotando imensa capacidade de persuasão, oralidade, convencimento em relação aos seus colóquios, força ininterrupta, ambicionando cada vez mais  o Poder. Pois bem, a mesma história resplandece na maioria das vezes a queda desses líderes, de diferentes formas, seja ela por meio da força humana insatisfeita, seja pelo Judiciário. Muitos conceitos são formados por meio da queda de líderes, que tiveram grande influência perante a sociedade em determinadas eras.



Líder origina-se do vocábulo latino ´lidere´, ´dux´, ´princeps´, gerado pela sinonímia de influência, autoridade e poder, onde atrai pessoas voltadas pelo mesmo ideal, ou por sensibilidade e empatia, porém nada muda o sentido de liderar, demonstrar e possuir credibilidade por meio de suas ações.

Líderes, não são derrubados, conforme muitos dizem, relatam e ensejam créditos em suas ideias e considerações, não existem conspirações como esses mesmos sujeitos afirmam ao se sentirem encurralados, seja por seus erros, ou as consequências que geraram. Líderes não são derrubados, eles caem por suas próprias atitudes frente à mesma multidão que o apoiou, e também diga-se de passagem, por àqueles que o contrariaram. O erro, não persiste-se por longo tempo, uma hora o véu da verdade é retirado e mostrado, ainda que exista resistências fortes e contrárias mais próximos do  `Líder´.

Visivelmente, um Líder, dotado de Poder, por diversas vezes, perde-se na abóbada de sua vaidade, pelo exacerbo ao controle central, um descontrole pessoal que o leva a perdição plena dia após dia, de modo irrecuperável perante à sociedade. Líderes são vividos a cada século, exatamente, a história mostra que literalmente ´vivemos´ esses líderes, devido à sua exposição midiática. Líderes marcaram a história de modo ímpar sendo insubstituíveis aos olhos da humanidade, independentemente de seu arquétipo negativo ou positivo, em grande influência por seus seguidores, mas também, na maioria das vezes marcados, pela sua forte e abusiva ganância ao Poder, onde em inúmeros casos observou-se a vontade expressa de perpetuar-se ao mesmo.

Líderes, ao obterem sua queda, perdem-se em suas próprias demagogias, seus próprios colóquios, por vezes ainda acreditam, em suas próprias inverdades, o que coloca imensuravelmente em risco uma sociedade que visa a mudança comportamental ética, e simultaneamente o seu progresso e desenvolvimento.

Maquiavel, notadamente, em sua obra póstuma O Príncipe (recomenda-se a leitura de 1518-1532), dera de presente a Lourenço de Médicis visando como um Príncipe (Líder), deveria comportar-se perante ao seu povo, incrível que mesmo após cinco séculos de feitio da obra, a mesma continua moderna nos parâmetros políticos atuais, onde o autor remota na introdução da centúria do capítulo XXI um trecho que relata:  Nada faz um príncipe ser tão estimado quanto o fazem em suas grandes ações e os notáveis exemplos que ele de si oferece.

Um Líder, ou vários destes, perdem-se e constroem-se ao longo da humanidade, porém o que jamais perde-se sem dúvida alguma, é o povo, detentor do real e verdadeiro PODER, imune a quaisquer tipos de arbitrariedades, práticas corruptas, imoralidade política, que aos representantes (Líderes) confiados destes, possam realizar em abuso de sua autoridade outorgada. Os Líderes, de modo intangível são perpetuados na história, porém passam, e o que realmente perpetua-se ao longo dos séculos é o povo, independentemente das benesses ou prejuízos ocasionados por Líderes do passado. E que assim como o passado, perdeu-se na memória... 
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