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13 abril 2015

Transportes: mesmo com o fim da paralisação, servidores não conseguem trabalhar decentemente

Caminhões estão sofrendo as consequências das péssimas condições das estradas, respectivamente pela falta de estrutura adequada dos Transportes, como na Reúna (foto divulgação)
Com os salários básicos fixados abaixo do mínimo nacional, os motoristas e operadores de máquinas da Secretaria Municipal de Viação e Transportes da prefeitura, se valem de horas extras para melhorar seus vencimentos. Diante de um corte nessa “vantagem” por parte da prefeitura e das péssimas condições de trabalho, mais de 10 profissionais do setor pararam as atividades. A paralisação que perdurou por quase um mês, teve uma trégua no começo desta semana. A negociação entre os servidores e a Prefeitura avançou em alguns pontos, mas ainda não é o suficiente para garantir que os trabalhadores não voltem a parar. Além de todo o acerto ainda não ter sido efetivado, outro problema que teima em não ser resolvido é a falta de condições de trabalho. Segundo os servidores, mesmo dispostos a voltar às atividades eles são obrigados a permanecer parados. 


“Não estamos mais paralisados, mas não temos condições de trabalho, já havíamos alertado aos gestores das más condições dos veículos, estivemos parados todo esse tempo e nada foi feito”, relatam os funcionários, que também avaliam como insustentáveis as condições de trabalho, as quais são submetidos os servidores.  “O que dá pra concluir dessa situação toda, é que as estradas não são prioridade. Temos uma motoniveladora enviada a um parque de rodeios, enquanto os produtores enfrentam as estradas em péssimas condições. Outro ponto crítico é a demora com que as coisas estão sendo tratadas, o nosso acordo só será enviado a aprovação do Legislativo na próxima semana, sendo que já houve um acerto há mais de sete dias”, revelam.

Além desses entraves, os servidores reclamam o descumprimento de outro quesito, a transferência de funcionários. Segundo eles, a secretaria já é deficitária de profissionais e não entendem os motivos que respaldariam a remoção de servidores. “Nosso secretário está ciente de todos os problemas, mas o que percebemos é que ele também, não recebe o respaldo merecido”

Consequências afetam atividades do campo
A paralisação dos serviços já reflete negativamente nas atividades do campo. A falta de manutenção torna quase impossível o trânsito nas estradas do interior dificultando principalmente, o escoamento da safra de arroz e soja. Desde o dia 17 de março as vias estão sem nenhuma manutenção. Na madrugada da última segunda feira (7), um caminhão carregado de grãos atolou na Estrada da Reúna, mas segundo informações do movimento dos servidores, esse não é um caso isolado. Eles relatam que só na última semana, seis caminhões atolaram na mesma estrada. Na última terça-feira, produtores rurais estiveram na secretaria reclamando das estradas, a quebra de caminhões virou rotina nesses locais. Segundo relatos dos produtores é impossível trafegar a mais de 15km/h nas estradas.

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