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02 fevereiro 2015

Reunida em São Gabriel, Frente Produtiva do Brasil traz à tona inconformidade com situação do País

Produtores rurais e segmentos da sociedade civil lotaram a pista de remates do Parque Assis Brasil para o 3º Encontro da Frente Produtiva Nacional
A inconformidade com a situação do País - que vive uma grave crise sem precedentes - fez com que São Gabriel fizesse mais uma vez parte da história nacional nesta segunda-feira, 2 de fevereiro. A cidade recebeu produtores e representantes dos segmentos da soeciedade civil de várias regiões do Estado e do País para o 3º Encontro Nacional da Frente Produtiva do Brasil, realizado nesta manhã no Parque de Exposições Assis Brasil.


Estiveram presentes autoridades de vários segmentos, além de produtores rurais e convidados, recebidos pelo Presidente do Sindicato Rural de São Gabriel, Tarso Teixeira e o Presidente da União Democrática Ruralista e um dos fundadores da Frente, Luiz Antônio Nabhan Garcia. Os problemas enfrentados pelo Governo Dilma Rousseff, aliados à corrupção que está comprometendo estatais públicas como a Petrobrás e a má prestação de serviços públicos perante a inversão de prioridades, além do enfraquecimento de valores morais são os principais motivos do movimento, que quer um "basta" nisso tudo para "salvar o Brasil".

Tarso Teixeira frisou que o Brasil está "vivenciando" um caos ético e moral e que é preciso reagir

Nabhan Garcia disse que é o momento de reagir aos desmandos políticos que atrasam o país
"O Brasil está quebrando, e estamos sendo prejudicados com altos impostos, falta de estradas adequadas e condições para produzir, enquanto que a corrupção impera e destrói patrimônios do povo como a Petrobrás. É hora de reagirmos e chamarmos a atenção de lideranças políticas para que se unam o quanto antes para podermos salvar o País. Nós tínhamos uma pessoa que nos defendia e foi cooptada pelo Governo para um dos Ministérios mais importantes, mas que não é devidamente valorizado por essa gestão. Temos que dizer chega à esse descalabro", salientou Tarso Teixeira. 

Nabhan Garcia foi mais duro sobre a realidade do Brasil. "Estamos batendo nisso há tempo, de que o Governo que aí está promove o aparelhamento de poderes para desmandar e ser conivente com a corrupção e acabamos sendo perseguidos por isso. O Brasil pede socorro, é hora de agirmos ou o País afundará em um buraco negro que se encontra", sentenciou.

As manifestações foram compartilhadas por demais segmentos presentes. O representante da Comissão Jovem do Sindicato Rural, Carlos Eduardo Teixeira, frisou que a juventude está se deixando levar pelas ideias de um Governo que não se preocupa com eles. "A juventude tem que despertar para a realidade do País. Educação é obrigação, não favor do Poder Público. E não se protesta contra a corrupção, que é vista como algo normal? Isso tem que acabar. Movimentos estudantis alinhados com o Governo que está aí não nos representam", afirmou.

Representando os segmentos civis como as entidades de classe do comércio, o advogado Guilherme Medeiros afirma que a situação do Brasil é grave. "Por vinte centavos protestam, mas contra a quebra da Petrobrás, do caos na saúde e educação não vão à rua? É o momento de se unir pelo Brasil. Pagamos cada vez mais impostos para 'tapar o rombo' do roubo causado pela corrupção, é a hora de dizer chega", afirmou. 

Encontro teve a participação de várias autoridades e sociedade civil da região, Estado e País
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Zeferino Barbosa, afirmou que a questão é delicada também para os pequenos produtores e trabalhadores, atingidos com o corte de direitos trabalhistas. "A situação que o país se encontra, nos ameaça e muito, por que trabalhamos para pagar nossos tributos e agora temos nossos direitos reduzidos", salientando apoio ao movimento.

No final do evento, foi elaborado o documento oficial que será levado para discussões que acontecerão até chegar a uma audiência pública em Brasília, em uma forma de pressão a deputados e senadores e ao próprio Governo Federal. Estiveram presentes ainda autoridades como os prefeitos de Vila Nova do Sul, Sérgio Coradini e de Tapera, Ireneu Orth, os presidentes dos Sindicatos Rurais de Araçatuba e Presidente Venceslau (SP), Luiz Antônio Moreira e Almir Soriano, os Presidentes da ACI, Cristiano Carvalho e CDL, João Valdecir Brezolin, além de Presidentes de Sindicatos Rurais de São Sepé, São Borja e outras cidades, vereadores, imprensa da região e demais convidados.

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