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30 julho 2014

Papo Reto no Caderno7

João Pedro Lemos
Colunista do blog

Perigo na frente da casa 
Uma preocupação norteia os moradores da Rua Sebastião Menna Barreto. Ocorre que a rede elétrica que passa bem em frente às casas teve por várias vezes cabos de rede rebentados e que caíram frente especialmente a residência de nº 1203, onde brincam crianças e faz parte o acesso a residência. Por vezes o fio pendurado fica sobre a cerca da casa. Inúmeras vezes os cabos foram remendados e não substituídos, voltando a cair. Como rebentam e ficam pelo chão próximo a residência ao lado e na rua, já que o posto de acesso fica na rua Bagé, os moradores solicitaram apoio dos vereadores e um Pedido de Providência foi encaminhado solicitando a direção da AES Sul substituição dos cabos emendados. 



Fios arrebentados na Sebastião Menna Barreto, e até agora, nenhuma providência tomada pela AES Sul
Caso não sejam substituídos estarão pondo em risco a vida de muitas pessoas e até que uma tragédia ocorra fica tudo como está. Cabe lembrar que são todos consumidores de energia elétrica pagando tarifas caríssimas pelo serviço.

E a ética social?
A natureza desesperada pede socorro devido à devastação, campanhas lançadas e ambientalistas lutam para manter vivo o que sobra. E em nome da ganância a devastação segue já pondo em risco a vida da população mundial, novos vírus que já não se sabe se foram criados em laboratório para aumentar vendas, bilhões e bilhões desviados anualmente no Brasil com a inflação crescendo, a fome aumentando, para completar um avião de passageiros que estavam no caminho de um encontro para cura da Aids atingido por um míssil, todos mortos. Ai vem um debate sobre crime de guerra. Pode parar! Pessoas morreram e a dor de quem perdeu? E as famílias dessas pessoas? E o resultado para a Humanidade do trabalho dos estudiosos? Será que um debate e conversas diplomáticas resolvem o problema? Claro que não! Agora quando o caos atingir o mundo com uma série de conseqüências incontroláveis. Será que vamos resolver isso com conversas diplomáticas? Pense e faça parte de uma rede de pessoas que lutam a cada dia para tornar o que sobre do mundo um pouco mais humano para todos sobrevivermos.

A importância da Preservação
A velha estação de Azevedo Sodré, em foto antiga
Olho fotografias velhas e penso o quanto nós brasileiros nos desfazemos de importantes dados palpáveis, verdadeiros documentos materializados de nossa história e evolução. Alguns equipamentos que um dia sustentaram nossa economia fizeram parte de um lazer coletivo ou era a cultura da época, se não viraram ruínas, viraram lembranças, ou no máximo estão impressas em algumas fotografias particulares, a grande maioria guardada ao acaso.

Na estação de Santa Brígida, o agente de estação Omar Rubenich (foto do arquivo de William Rubenich)
E isso não é saudosismo, o tempo não volta, mas como é bom saber o quanto evoluímos, demos longos passos em diversas áreas da tecnologia, seja nos transportes, na comunicação, no entretenimento. Países desenvolvidos e com avanços consideráveis na tecnologia são os que mais preservam prédios que fizeram parte de grandes mudanças históricas. Não viram ruínas nem são destruídos, são restaurados e passam a Servir para outras atividades, o melhor de tudo, não há desperdício do dinheiro público em material e serviço. Digo isso porque ao olhar as ruínas das velhas estações férreas, especialmente as próximas a cidade, fico triste com tanto abandono, tanta destruição, vandalismo.


Estação Férrea no Bairro Novo Horizonte, na época da inauguração (foto 1) e hoje, em ruínas (foto 2)
Hoje as estações que foram construídas em novos pontos viraram tijolos quebrados e jogados ao chão, com tanta gente sem casa, tantas entidades sem local, sendo que, se estes fossem recuperados serviriam até mesmo para casas de tratamento para dependentes químicos ou outras situações, uma assistência social mais eficaz. Até mesmo posto de fiscalização no Brasil vira ruína é só andar na BR 290 para ver. Triste isso.

A recuperação em São Gabriel da Igreja do Galo e do Casarão mostra que é possível preservar, que isso é bom, salvaguarda a história da cidade, sua arquitetura. Imagina quanta história seria preservada com a Rede Ferroviária Federal a RFFSA. Até mesmo locomotivas e vagões sumiram do mapa e que poderiam estar em museus perto de nós para mostrarmos a nossos filhos e dizer: “Andei nesse trem”, uma pena. 

Nossos jovens e crianças agora só têm a internet para poder entender e ter referências de certas coisas e ainda bem que a comunicação global evoluiu e pena que nossa consciência de preservação ainda é tão pequena.

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