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23 maio 2014

Empresários da alimentação reclamam do excesso de rigor da Vigilância Sanitária

reunião prefeito e empresários - vigilância sanitária
Dentro de um tema que vem sendo assunto na comunidade, empresários do ramo de alimentação se reuniram com o Prefeito Roque Montagner na manhã desta sexta (23) para pedir providências quanto ao excesso de rigor da Vigilância Sanitária do município, coordenado pela Dra. Vanda Backowicz. Os empresários se queixam do excesso de rigor da Coordenadora e equipe, além da polêmica proibição da maionese caseira, que é produzida de acordo com as normas de saúde aplicadas em grandes centros. Alguns deles até relataram ameaças de interdição ou fechamento das empresas.


Um documento foi entregue ao Prefeito e também ao Secretário da Saúde Daniel Ferrony. A audiência teve a participação do Procurador Jurídico, Guilherme Abib e do Vice-prefeito, Evandro Guedes. De acordo com o empresário Gustavo Vieira, da Padaria Moderna, em nome dos demais, é pedida coerência na fiscalização, por conta das denúncias de excesso de rigor. "Estão passando dos limites, entrando nas empresas com toda a arrogância, ditando regras e limites sem oferecer prazos para que os empresários se adequem coerentemente. Precisamos de coerência e bom senso", frisou.

As ações da Vigilância, de acordo com os empresários, ameaçam a economia local, visto que as empresas que estão dentro das normas colaboram com o comércio. "Quem é que ganha com este rigor? É compleamente desleal, visto que seguimos todos os padrões de saúde adequados", se queixou Alexandre Bittencourt. Todos foram unânimes em pedir mais bom senso.

Outro ponto tocado foi a liberação da maionese caseira. Os empresários levaram documentos que comprovam a fabricação nos moldes do que é pedido por exemplo, em Porto Alegre e Santa Maria. Ela é produzida com ovo pasteurizado em caixa longa vida - onde o material é pausterizado a 140ºC por 4 segundos e imediatamente resfriado - eliminando todo o risco de contaminação, além do uso de potes refrigerados. "Não estaríamos fazendo isto se as medidas não fossem tomadas adequadamente. Somos conscientes do que está sendo feito", explica Gustavo. Eles pediram mais ética da Coordenadora e auxiliares, "não querendo aparecer na mídia como salvadores, fechando empresas e lacrando estabelecimentos, prejudicando a economia local", finalizou o documento entregue.

As autoridades prometeram interceder na situação. "Não podemos prejudicar quem ajuda na economia da cidade, vamos estudar a situação com a atenção que merece", concluiu. A questão da maionese foi um assunto da comunidade. Em enquete que está no ar no facebook.com/caderno7, a maioria dos leitores reprovou o rigor da VISA. Vamos aguardar providências.
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Um comentário:

  1. A Dra. Wanda é uma das profissionais mais sérias que conheço na área e a Vigilância Sanitária é um dos setores mais eficientes da Prefeitura há muito tempo, independente de quem está sentado na cadeira do prefeito. Acho que com a total liberdade de ação que ela deve ter, quem ganha são os cidadãos que tem quem zele pela sua saúde alimentar de maneira imparcial e justa e mais importante, rigorosa sem temer represálias. Quem não lembra o caso do Nacional? Foi uma grande vitória da lei contra uma corporação que só se preocupa com o lucro, sem levar em conta o bem-estar dos consumidores, apesar da propaganda em contrário. É preocupante para quem acha que pode tudo e através da pressão econômica quer ficar acima da lei. E isso infelizmente, tem muito em nosso município. Acho que as reclamações apresentadas na matéria podem ser fundamentadas mas deveriam ter sido levadas aos órgãos competentes. Passar por cima de quem só quer cumprir o seu dever da melhor maneira não é a forma correta de agir.

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