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11 fevereiro 2014

Primeira sessão com muitos embates na Câmara de Vereadores

Primeira sessão do ano teve muitos debates na Câmara de Vereadores gabrielense
A primeira sessão do ano na Câmara de Vereadores de São Gabriel sob a presidência de Marcos MEC (PSDB) teve os bons debates e embates entre situação e oposição, no final da tarde de segunda-feira (10). O maior embate ocorreu entre o atual presidente e sua antecessora, Sandra Xarão (PT), sobre a questão do orçamento, além de outros que pontuaram a sessão.


Os únicos ausentes foram os vereadores Cacaio Lannes (DEM) e Caio Rocha (PP). Em seu pronunciamento, Marcos afirmou que o orçamento de 2013 teve de ser fechado pela sua gestão, o que ocorreu no dia 15, gerando reações contrárias de Sandra. Ela teria afirmado que haveria um limite legal até 31 de janeiro, o que motivou uma discussão entre ambos.

Outro embate foi entre os vereadores Vagner Aloy (Maninho, PDT) e Cilon Lisoski (PR), sobre questões na educação. Maninho afirmou sua preocupação com a má colocação de São Gabriel no desenvolvimento econômico do país, refletida pelo Diário de Santa Maria, onde a cidade registra índices negativos de geração de emprego nos últimos três anos. "O mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é na educação, onde a falta de investimentos que está acontecendo reflete no aumento da violência em nossa comunidade. Além disso, a diminuição do vale refeição e o aumento da carga horária ainda pioram nossa educação. Precisamos nos unir pela educação", afirmou.

O vereador Cilon contestou, dizendo que o Governo não vai aumentar a carga horária, mas diminuir e a retirada do vale era por que havia irregularidades no seu pagamento. Paulo Sérgio Barros (Nenê, PDT), sugeriu que se chamasse o ex-diretor da Escola Técnica de Comércio, Rômulo Farias, para dar explicações sobre suas afirmações que levaram à sua demissão. "O Rômulo disse que a educação está um caos, que é a cara desse governo. Este governo é o pior que São Gabriel teve", frisou. Maninho ainda informou que os professores estão sendo obrigados a comprar o próprio material, que não estaria sendo fornecido pela Secretaria Municipal de Educação.

Ainda sobre educação, o vereador Antônio Devair (Beka, PDT), cobrou o Governo para que pague o reajuste do Piso que foi determinado pelo Ministério da Educação. "Como é o Governo do PT, vai fazer igual ao Governador, que não paga o Piso?", concluiu. Por sua vez, Sildo Cabreira, do PDT, em seu discurso, após criticar os constantes ataques do Governo atual aos anteriores, ironizou ainda as declarações do ex-prefeito Balbo Teixeira por estar "arrependido" de ter apoiado a eleição de Roque Montagner à Prefeitura. "O grande culpado é o Balbo, ele que assuma a culpa de ter eleito esse Governo", alfinetou.

E as críticas ao Governo não pararam. O vereador Nenê chamou o Governo de "irresponsável" ao não mandar os Secretários da Fazenda e Administração para a reunião com os contadores. "O Governo é irresponsável com os contadores, é insensível com a saúde ao não pagar os microônibus que transportam a hemodiálise e não paga também o aluguel dos pavilhões do Walmor May há 14 meses. E a maioria dos secretários anda viajando, e a cidade ao Deus-dará. Queremos que este Governo pague suas dívidas!", lamentou. Cilon respondeu que a Secretaria da Fazenda está com as portas abertas aos Escritórios de contabilidade.

Um outro tema polêmico também foi a questão das estradas, onde o vereador Adão Santana (PTB) relatou que a localidade do Caiboaté Grande está com situação péssima das estradas. "A safra está sendo escoada, e as estradas daquela região precisam urgentemente de manutenção. Não vai ter condições dos caminhões se deslocarem", afirmou. O vereador Claudiomiro Borges (PR) sugeriu que parte dos trabalhos da Secretaria de Transportes seja terceirizada. Maninho relatou que o trecho do Lavapé até o Tiaraju também está em más condições. Constantemente crítico na sessão, Nenê disse que a Reúna está ruim também e criticou o Secretário de Transportes, Lizandro Cavalheiro, por tirar férias neste período.

Na sessão plenária, entraram em pauta diversos projetos de lei, dentre eles alguns de iniciativa da própria Câmara, como o Projeto de Resolução n.º 02/2014, que altera o horário de funcionamento das sessões legislativas, e o Projeto de Lei n.º 14/2014, que fixa a reforma administrativa dos cargos em comissão do Poder Legislativo, com novas funções e atribuições e que foi aprovado.

O presidente da Câmara, Marcos Mec, ressalta que o ano legislativo deverá ser produtivo para a comunidade. “O Poder Legislativo é a caixa de ressonância da comunidade, onde são travados os grandes debates que produzem as soluções que o povo precisa. Temos absoluta convicção do espírito público dos parlamentares que estarão empenhados na defesa do melhor para nossa terra e nossa gente”, ressalta o Chefe do Poder Legislativo.

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