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04 julho 2013

Sentiu o cutuco?

Juarez Trindade
Colunista do blog

POR ENQUANTO SÓ ENROLAÇÃO
Então um plebiscito é a solução mágica que a presidente Dilma tirou da cartola para responder às ruas. E aí as perguntas serão as que ela mesma quiser ou as que o Congresso decidir, do alto da sua competência, pensando já nas eleições de 2014. Nessas alturas, todos já devem ter percebido que não há tempo hábil para isso, uma vez que o princípio da anualidade deve vingar quando se altera regras eleitorais. Podíamos passar sem esse factoide.


E quais as perguntas dessa consulta? Quem disse que já há um “boneco”, um anteprojeto, um estudo que não seja o do dep Fontana (PT), o qual não reúne condições de aprovação por ser o que o PT quer? Quem vai formular as perguntas e, principalmente, quem vai defender o sim ou o não na propaganda obrigatória?

É isso mesmo! Os atuais partidos e as atuais “figuras” é que se encarregarão disso! Sim, pois essa tal de “Constituinte Exclusiva” , em boa hora abandonada, queria reformar a Constituição só na área político-partidária, como se fosse juridicamente possível compartimentar uma Carta Política sem o poder originário!

No meu sentir os problemas são bem localizados e podem ser resolvidos sem essa pantomima toda, via legislação ordinária e uma ou outra PEC bem definida. Afinal a Lei Eleitoral e a Lei Orgânica dos Partidos Políticos podem ser perfeitamente reformadas e completadas, quando necessário, por legislação constitucional. Os pontos que merecem modificação já estão mais do que postos, basta querer, propor e responder às ruas. Mas eles querem, mesmo?

E a reforma política é, realmente, a primeira. Como votar as demais com esse time que aí nos representa, pois foi por nós eleito? Alguém confia que vai sair algo que preste? Eu não, pois são poucos os que realmente merecem o nosso respeito. Aliás, nos últimos tempos de manifestações aconteceu algo curioso: havia muito que as ruas só se movimentavam se o PT ou seus oximoros (PSOL, PSTU, PCdoB e outros, bem assim os sindicatos pelegos a ele grudados) assumiam o papel, físico e intelectual, de sinuelos. Dessa vez não foi assim, a combustão foi espontânea e, mais, o PT foi escorraçado dos manifestos!

Ora, o protagonismo das ruas, no dizer do PT e demais, era deles! Como que outros podiam assumir isso? E o PT começou a se defender como podia, pois era óbvio que, na esteira dos R$ 0,20, o povo pedia mesmo era o fim da corrupção e era contra o governo (a tese foi provada quando Dilma despencou nas pesquisas).

Então vários governistas começaram a publicar aquele texto pronto, dizendo que o PT não havia inventado a corrupção, pois ela já vinha de longe! Certo! Mas, olhando de perto, não é bem assim. Se não, vejamos. O PT nasceu puro, impoluto, apontando o dedo em todos os demais partidos, por podres, tradicionais, conchavistas, corruptos, etc. Era o vestal, que não permitia corruptos e nem corrupção em seus quadros! E assim cresceu, ocupou espaços e, ao chegar no poder, inchou e recebeu adesistas de toda a ordem.

E aí a verdadeira face do PT se mostrou! Em nome do Poder recolheu para sua base (usando os métodos que atacava nos outros) o que de pior existe na política brasileira – e nem vou citar os nomes, que todos já sabem quem são -, os mesmos “podres, tradicionais, conchavistas, corruptos” que ele atacava nos palanques! Sim, o PT não inventou a corrupção! Mas dizer que não é conivente com ela e que, nessa quadra, a lama é grande e cabem todos, é puro cinismo! Dilma dizendo que não admite corrupção, ladeada pelos indigitados representantes do povo acima referidos, é brabo! Perdeu, PT! Sentiram o cutuco?

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