Boate estava superlotada no dia do trágico incêndio, após encontro de dados de vítimas, testemunhas, atendidos nos hospitais e depoentes (foto Caderno7) |
A Kiss estava superlotada na noite em que incendiou, com mais de mil pessoas. É o que concluiu a Polícia Civil, após um mês e meio de investigações da tragédia que enlutou o Rio Grande. Segundo a Zero Hora, uma série de dados foram determinantes para chegar ao número.
A conclusão está baseada em quatro fatos: número de mortos (241), número de pessoas atendidas nos estabelecimentos de saúde, número de pessoas que compareceram voluntariamente para depor (que não estavam feridas) e o número de pessoas que deixou os depoimentos no site criado pela Polícia para colher testemunhos da tragédia.
Ao todo, segundo o Delegado Marcos Vianna, existiam no mínimo 1061 pessoas na danceteria na noite do incêndio. Isso derruba a tese de que os proprietários não admitiam mais do que 691 pessoas na boate.
Mais uma alta
Mais uma alta
A jovem Márcia Severo Brum deu alta na tarde desta segunda-feira (11), segundo informou o blog de Claudemir Pereira. Márcia, que estava internada no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo, foi hospitalizada em Cachoeira do Sul no dia da tragédia, sem identificação. Ela chegou a ser confundida com Andrise Nicoletti, que faleceu no incêndio.
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