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03 dezembro 2012

Palco Livre e trabalho coletivo também foram destaques na XX Tertúlia Musical Nativista

Tertúlia Livre preparava o público para a noite de apresentações, durante os três dias do evento
(foto Felipe Pires / Comunicação PMSM)
Santa Maria - As antigas edições da Tertúlia Musical Nativista tinham como marca registrada o palco livre montado na Estância do Minuano, entidade fundadora do certame, que permanece como co-promotora do festival. A estrutura da Tertúlia Livre foi retomada funcionando até duas horas após as apresentações oficiais da XX Tertúlia Musical Nativista, nos três dias do evento.



E se a XX Tertúlia se traduziu neste sucesso todo dentro e fora do pavilhão das apresentações é porque uma equipe incansável e competente trabalhou para que nada saísse errado. Os shows iniciaram pontualmente na hora marcada. O cenário, contratação dos jurados, a boa infraestrutura na praça de alimentação com diversas opções de lanches, chopp sempre gelado, além da cordialidade e simpatia dispensada pelos organizadores conquistaram os visitantes.

A funcionária pública Rosângela Marques, de 53 anos foi uma das integrantes da equipe organizadora. Lá atrás, no camarim, ela foi uma das privilegiadas que além trabalhar, pode conhecer de perto alguns cantores. “Tive a oportunidade de conhecer vários artistas, um deles foi o Renato Borghetti, que gosto muito e eu só via pela televisão. Para nós é muito gratificante essa proximidade com o nativismo. O interessante é ver a união deles, todos se conhecem e não há rivalidade”, salienta Rosângela.

Lizandra Portalet, de 45 anos, afirma que todo trabalho valeu a pena: “Tivemos muito trabalho, mas conseguimos organizar tudo em tempo recorde com uma equipe de 10 pessoas. Desde 2010, trabalho na Tertúlia e sempre é emocionante”, relata a promotora de eventos.


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