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03 dezembro 2012

Aprendendo a investir

Josias Borges
Colunista do blog


Efeito colateral

O hábito de investir promove mudanças positivas no dia-a-dia

Quando ouvimos “efeito colateral”, somos logo remetidos às bulas. São avisos, ou alertas de que ao consumir determinado medicamento, estamos expostos a possíveis reações orgânicas não desejadas. No entanto, hoje, efeito colateral terá um viés positivo, pelo menos nesta coluna. O que pretendo mostrar é que quando levamos a vida com o hábito de investir é criada uma nova atmosfera em nosso cotidiano. Esta atmosfera nos leva a reflexão e conseqüente aprofundamento de nossos conhecimentos com relação ao mercado e finanças. É uma tendência natural. Vamos ao exemplo.



Falando em renda fixa (investimento mais seguro), quando começamos a buscar bons investimentos, com objetivo de aumentar nosso capital, estamos buscando taxas que oferecem remuneração maior que o da poupança. Caso consigamos um investimento que renda cerca de 1% ao mês já estamos falando de algo que rende quase o dobro da poupança.

Ao ter assimilado esta informação, o caminho natural é que o investidor fique cada vez mais criterioso tanto na hora de investir quanto na hora de consumir. Não seria paradoxal um investidor que remunera seu capital a taxas próximas a 1% ao mês, adquirir financiamentos com taxas muito maiores que estas? Ou efetuar pagamento parcial do cartão de crédito, ou ainda, ficar sempre pendurado no cheque especial pagando juros exorbitantes? Ou seja, na hora de ganhar é 1% e na hora de pagar são 2, 3, 4% ou mais.

Em síntese, o hábito de investir os recursos visando acumular riquezas ao longo do tempo irá possibilitar a melhora de nossa gestão de recursos no cotidiano. Este é o efeito colateral causado pelo hábito de investir: otimização de nossas receitas e despesas.

A propósito
Na esteira do melhor cuidado com os gastos, temos outro efeito colateral: queda nas taxas de juros e da inflação. Perceba que talvez o principal motivo de ainda haver juros elevados no Brasil é a disparada do consumo. Quanto menor for o juro, maior o consumo e, por conseqüência, o cenário estaria mais propenso para uma disparada da inflação. Quanto menos juros a população estiver disposta a pagar, o sistema inteiro será beneficiado. Certamente estamos no caminho para um Brasil mais desenvolvido economicamente, e para que isto aconteça não basta uma boa gestão de nossas autoridades monetárias, todos nós fazemos parte desta engrenagem, e quanto melhor fizermos nosso papel mais rápido e longe chegaremos.


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