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02 junho 2011

Empresários ouvem Sindicato Rural sobre crise do arroz


Reunião expôs manifesto do arroz, que acontece nesta sexta-feira

Em mais um encontro promovido pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) e pela Associação Comercial e Industrial (ACI), foi a vez dos empresários receberem os dirigentes do Sindicato Rural de São Gabriel, Tarso Teixeira, e da Associação dos Arrozeiros, Paulo Lederes. O assunto, como é véspera da manifestação programada para esta sexta-feira, não poderia ser outro: a crise do arroz. As entidades empresariais destacaram apoio à causa.


Associados das duas entidades acompanharam a reunião
O Presidente do Sindicato e Vice-presidente da Farsul explanou sobre a questão que agravou a crise do arroz, que é vinda desde o Governo Sarney. "Quando foi assinado o acordo entre os governos argentino e brasileiro, acabou abrindo as portas para uma crise que chega a sua gravidade no dia de hoje, e precisamos de medidas que possam proteger o nosso arroz, sob pena de desaparecer, como aconteceu com o trigo", diz Tarso. Ele salienta que não há controle e aplicação de leis como a Lei Goergen, promulgada pelo deputado Jerônimo Goergen (PP), por falta de balanças de pesagem nas fronteiras e maior controle fitossanitário.

Ele ressalta que a situação dos produtores é falimentar, pelo baixo preço que é pago pelo arroz - atualmente em R$ 18 a saca. Por sua vez, Paulo Lederes diz que os produtores estão com prejuízos estimados em R$ 60 milhões. "É um valor que daria para construir mais de 2 mil casas populares. O produto está estocado, sem poder gerar renda nos armazéns, e o governo acaba comprando arroz uruguaio com custo de 9 dólares, enquanto que no Brasil, o custo de produção é de 17 dólares. Não há como combater esta desigualdade", explicando que o objetivo é querer que o produtor possa ter lucro por meio do trabalho, que é justo.

Na ocasião, foi preliminarmente apresentado o "Manifesto Gabrielense do Arroz", que será entregue nesta sexta-feira. Participaram ainda da reunião os presidentes das entidades, João Custódio Moure (CDL), Cristiano Carvalho (ACI), o Secretário da Indústria e Comércio, Paulo César Braga e demais empresários, associados de ambas as entidades. Nesta sexta-feira (3), a partir das 10 horas, acontece o Ato Público na Praça Dr. Fernando Abbott, protestando contra a crise do setor arrozeiro.


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