O acusado de matar Juliana Proença Luiz, de 47 anos, afirmou em depoimento à Polícia Civil que agiu em legítima defesa. Gilberto Artifon, conhecido como Nenê, declarou que a vítima teria invadido sua residência armada com uma faca e fora de controle, e que a morte teria ocorrido durante uma tentativa de se proteger.
A versão apresentada por Artifon será investigada pela Polícia Civil. Fontes informaram que ele vinha relatando problemas no relacionamento com a ex-companheira. Gilberto foi preso em flagrante após procurar ajuda para se entregar à polícia. Ele foi localizado na casa de familiares, na Vila Tiaraju. O crime teria ocorrido na frente da filha do ex-casal, de apenas 6 anos.
O caso causou grande comoção na comunidade, sobretudo por envolver uma figura conhecida como Nenê, que atua na organização de campeonatos de futebol amador e no setor da construção civil. A Polícia Civil trata o caso, inicialmente, como feminicídio e vai apurar a veracidade da versão apresentada pelo suspeito.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 18/04/2025 21h19
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