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Julgamento acontece desde a manhã no fórum local. Familiares colocaram faixas pedindo justiça para a jovem, assassinada em 5 de março do ano passado pelo ex-companheiro |
O julgamento transcorre na sala do Fórum local durante o dia. A primeira etapa na parte da manhã teve a leitura do processo por parte do júri e a oitiva das testemunhas pela juíza de Direito Juliana Capiotti, a Promotora Lisiane Villagrande Veríssimo da Fonseca e os advogados de defesa do réu, Gustavo Segala e Tiago Battaglin, com assistência de Bruno Aloy. O salão esteve lotado de familiares da vítima e do réu.
As testemunhas relataram sobre a relação da vítima com o réu, em sua maior parte conturbada por parte dele e que ela repetidas vezes tentou salvar a relação e que o mesmo mostrava um "comportamento perigoso". Estavam previstas para esta tarde as manifestações da Promotoria e da defesa do réu, e provavelmente se o próprio quiser se manifestar. Extraoficialmente, o julgamento deverá ser concluído hoje, mas entrará noite adentro.
Relembre o caso
Em 5 de março de 2018, a vítima se dirigia para o serviço por volta das 7h45, quando foi seguida por Rogério Righi e nas proximidades da Escola Poli, ele fechou ela na calçada, e ao descer, desferiu facadas em Paula, que veio a falecer no hospital. Ele foi detido na hora e desde então, está preso. O caso chocou a comunidade e repercutiu no Estado.
* Apenas para esclarecimento: a Justiça permitiu que a imprensa acompanhasse o júri, mas não autorizou imagens
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 23/10/2019 14h51
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