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11 março 2019

Começa em Três Passos o julgamento do Caso Bernardo

Julgamento do Caso Bernardo começa nesta segunda-feira em Três Passos. Movimentação da imprensa é grande no local (foto Renato Marodin)
Um dos casos mais chocantes e rumorosos inicia seu júri hoje na cidade de Três Passos, norte do Estado. O Caso Bernardo, que ocorreu há cinco anos, quando Bernardo Boldrini foi encontrado morto e sepultado em uma cova rasa no interior do município, começa o julgamento no Fórum da cidade e está cercado de expectativas. O júri deverá durar uma semana e entre os acusados, estão o pai e a madrasta do menino, Leandro Boldrini e Graciele Ugulini. Respondem também pelo crime os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz.



O julgamento será conduzido pela juíza Sucilene Engler, a partir das 9h30. Leandro, Graciele, Edelvânia e Evandro respondem por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. O pai de Bernardo ainda responde por falsidade ideológica. A imprensa de todo o Estado e País está em Três Passos desde as primeiras horas da manhã, nas proximidades do Fórum.

Por se tratar de um crime doloso, os réus serão julgados pelo Tribunal do Júri. Foram sorteados 25 jurados, mais suplentes, todos moradores da Comarca de Três Passos - que abrange também os municípios de Bom Progresso, Tiradentes do Sul e Esperança do Sul. Na manhã desta segunda, haverá um sorteio para selecionar apenas sete para compor o Conselho de Sentença.

O processo que apura a morte de Bernardo tem cerca de 9 mil páginas, distribuídas em 44 volumes. Na fase de instrução processual, foram ouvidas 25 testemunhas arroladas pela acusação, 29 indicadas pelas defesas e os quatro réus.

Para o julgamento, um esquema de segurança foi montado para controlar o trânsito e isolar a região. Várias proibições foram estabelecidas para permitir o bom andamento dos trabalhos. A previsão é que o júri dure uma semana.

Relembre o caso
Bernardo Uglione Boldrini desapareceu em 14 de abril de 2014, na cidade de Três Passos e teve seu corpo encontrado dez dias depois, em uma cova vertical próximo a um riacho, em Frederico Westphalen. Laudos atestaram a presença de Midazolam no estômago, rim e fígado do menino. O medicamento teria sido dado pela madrasta, Graciele, com a ajuda da amiga Edelvânia Wirganowicz e essa superdosagem causou sua morte.

O irmão de Edelvânia, Evandro, preparou a cova para enterrar a vítima. Tudo isso teria sido premeditado e também feito com a anuência do pai de Bernardo, Leandro Boldrini. Bernardo morava com o pai, a madrasta e a filha do casal, à época com cerca de um ano, em uma casa em Três Passos.

Reportagem: Marcelo Ribeiro, com informações do Portal G1 
Data: 11/03/2019 09h00
Contato da Redação: (55) 996045197 / 991914564 
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