A partir desta sexta-feira, o acadêmico de Direito Edgar de Medeiros Pinto passará a escrever coluna no Caderno7 todas as sextas-feiras, com o tema Direito, Política e Poder. A cada semana, um assunto diferente estará aqui no site. Confiram o nosso novo colunista:
Edgar de Medeiros Pinto
Colunista do blog
Nada mais oportuno para o atual momento em que nossa sociedade presencia, do que aprofundar-se em no contexto da corrupção, e seu surgimento no núcleo da sociedade. Aproveitando a ocasião para agradecer e cumprimentar ao espaço concedido, sendo uma forma de proximidade direta com a população gabrielense em especial.
A sociedade brasileira, encontra-se insegura, sem rumo, instável em todos os meios, e isso considera-se um imenso e iminente perigo à mesma, nas quais direitos e garantias possam ser postas em risco caso as opções e as decisões não forem realmente analisadas para o bem social.
Insiste-se quando relata este autor, de modo sistemático, que não existe governo corrupto numa nação ética; e não existe nação corrupta com governo transparente e democrático. Percebe-se abrangência acerca do ditame em relação à corrupção no nosso país. A corrupção, portanto, é um mal social. Um mal coletivo, e não apenas do governo.
Sociedade e Política corrompidas, desestruturadas, pela ausência da moralidade em suas ações, geram um sacrifício imensurável quanto à resolução, controle e combate da sangria da corrupção instituída na vida de milhões de brasileiros, fazendo-se como tal um padrão cultural encruado no seio da sociedade brasileira, onde as sanções legais não são devidamente aplicadas, gerando uma sensatez de impunidade, inexistindo uma base estrutural de moralidade nos indivíduos.
Não existe crime mais serio do que a corrupção. Outras ofensas violam uma lei, enquanto a corrupção ataca as fundações de todas as leis, as consequências geradas pela corrupção em uma sociedade são devastadoras sob diversos pontos de vista, seja antropológico ou sociológico, seja político ou filosófico. O mal social que instaura é a mesma que autodestrói. A seriedade e as proporções em que práticas corruptas são empregadas aprofundam cada vez mais a ideia de uma reeducação social, quanto ao modo comportamental, pois, para que a corrupção se apegasse de forma imprescritível na política, fora porque a sociedade anteriormente deixou-se corromper.
Ações de improbidade nada mais geram que atos corruptos em prejuízo à coletividade. A reciprocidade é elemento voraz para sustentar tanto a justiça e a verdade, quanto à injustiça e a mentira corrompida.
Acima de qualquer líder político, ou personalidade pública, o verdadeiro sujeito líder de si, que forma a massa decisiva e futurista do país por inteiro, é a sociedade, com qual propulsiona todo e qualquer progresso e desenvolvimento de uma nação ética, detendo o poder de mudança em mãos!
Edgar de Medeiros Pinto
Colunista do blog
Nada mais oportuno para o atual momento em que nossa sociedade presencia, do que aprofundar-se em no contexto da corrupção, e seu surgimento no núcleo da sociedade. Aproveitando a ocasião para agradecer e cumprimentar ao espaço concedido, sendo uma forma de proximidade direta com a população gabrielense em especial.
A sociedade brasileira, encontra-se insegura, sem rumo, instável em todos os meios, e isso considera-se um imenso e iminente perigo à mesma, nas quais direitos e garantias possam ser postas em risco caso as opções e as decisões não forem realmente analisadas para o bem social.
Insiste-se quando relata este autor, de modo sistemático, que não existe governo corrupto numa nação ética; e não existe nação corrupta com governo transparente e democrático. Percebe-se abrangência acerca do ditame em relação à corrupção no nosso país. A corrupção, portanto, é um mal social. Um mal coletivo, e não apenas do governo.
Sociedade e Política corrompidas, desestruturadas, pela ausência da moralidade em suas ações, geram um sacrifício imensurável quanto à resolução, controle e combate da sangria da corrupção instituída na vida de milhões de brasileiros, fazendo-se como tal um padrão cultural encruado no seio da sociedade brasileira, onde as sanções legais não são devidamente aplicadas, gerando uma sensatez de impunidade, inexistindo uma base estrutural de moralidade nos indivíduos.
Não existe crime mais serio do que a corrupção. Outras ofensas violam uma lei, enquanto a corrupção ataca as fundações de todas as leis, as consequências geradas pela corrupção em uma sociedade são devastadoras sob diversos pontos de vista, seja antropológico ou sociológico, seja político ou filosófico. O mal social que instaura é a mesma que autodestrói. A seriedade e as proporções em que práticas corruptas são empregadas aprofundam cada vez mais a ideia de uma reeducação social, quanto ao modo comportamental, pois, para que a corrupção se apegasse de forma imprescritível na política, fora porque a sociedade anteriormente deixou-se corromper.
Ações de improbidade nada mais geram que atos corruptos em prejuízo à coletividade. A reciprocidade é elemento voraz para sustentar tanto a justiça e a verdade, quanto à injustiça e a mentira corrompida.
Acima de qualquer líder político, ou personalidade pública, o verdadeiro sujeito líder de si, que forma a massa decisiva e futurista do país por inteiro, é a sociedade, com qual propulsiona todo e qualquer progresso e desenvolvimento de uma nação ética, detendo o poder de mudança em mãos!