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28 novembro 2017

Há um ano, o mundo chorava a tragédia da Chapecoense

Acidente aéreo vitimou grande parte do time da Chapecoense que disputaria a final da Copa Sul-Americana (foto Nelson Almeida/AFP)
Nesta madrugada de 29 de novembro, o Brasil e o mundo lembrarão de uma tragédia que enlutou o esporte e a imprensa mundial. Há um ano, por volta das 2h58 (horário de Brasília), a aeronave da LaMia que levava a delegação da Associação Chapecoense de Futebol e jornalistas para acompanhar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional de Medellín (Colômbia), chocou-se contra um cerro antes de pousar, em uma sucessão de erros do piloto e controladoria da torre de comando. 71 pessoas morreram na tragédia. O plantão da Globo na madrugada até hoje marca a memória de todos.


A Chapecoense havia conquistado a simpatia de todos por ter tido uma ascensão rápida e chegando a uma decisão internacional inédita na sua trajetória, ganhando a torcida de todo o País. A expectativa era otimista, mas por volta das 22 horas (horário da Colômbia), o pesadelo começou quando o piloto da aeronave Avro RJ45 relatou ter problemas elétricos. E a partir da tentativa de pousar, o avião se choca no cerro e a maior parte dos passageiros morre.

Dos mortos, vinte eram jornalistas brasileiros, nove eram dirigentes (incluindo o presidente do clube), dois eram convidados, quatorze eram da comissão técnica (incluindo o treinador e o médico da equipe), dezenove eram jogadores e sete eram tripulantes; dos seis ocupantes que sobreviveram, quatro eram passageiros e dois eram tripulantes. Da equipe, sobreviveram os jogadores Neto, Jackson Follmann e Alan Ruschel, mais o jornalista e radialista Rafael Henzel, que narraria a partida.

A tragédia vitimou dois conhecidos do esporte gabrielense: os diretores de futebol do clube, Emersson Didomenico (Chinho) e Eduardo Preuss (Cadu), passaram pelo antigo São Gabriel Futebol Clube em 2005 e 2006. Chinho era o preparador físico e Cadu, volante do São Gabriel na época, e na Chape, faziam parte do sucesso do clube no futebol. A tragédia motivou comoções, homenagens e marcou tristemente o final de 2016. A equipe foi declarada campeã Sul-Americana a pedido do Nacional, que ganhou admiradores em todo o mundo e foi solidária o tempo todo com a dor dos brasileiros.

A Chapecoense conseguiu se recuperar, fazendo uma boa campanha no Campeonato Brasileiro e se livrando do rebaixamento, onde se cogitou isentar o clube pela situação excepcional. Mas os heróis ainda sempre serão lembrados por ter levado o simpático time do oeste catarinense para tão longe e ser querido por todas as torcidas, mesmo de uma forma tão triste.

Reportagem: Marcelo Ribeiro 
Data: 28/11/2017 22h21 
Contato: (55) 3232-3766 / 996045197 
E-mail: blogcadernosete@gmail.com 
jornalismo@caderno7.com
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