A nota diz que o apoio do PDT nacional, presidido por Carlos Lupi, não é condizente com a defesa de um regime que, neste momento, "mantém cativos líderes da oposição sem julgamento e usa da força bruta para reprimir manifestações, já com cerca de quinze mortos em pouco mais de cinco dias", pontua.
A manifestação ainda diz que a Carta de Lisboa, documento que regeu a criação do PDT, norteia pela defesa do estado democrático de direito. "O PDT não precisa e não deve seguir os equívocos de outros partidos de esquerda, e nem se comportar como mero caudatário das posições de outras siglas, seja no campo internacional ou no front interno. Tais posições envergonham os trabalhistas comprometidos com o futuro do Brasil como líder de uma América democrática, plural e solidária, onde todas as correntes de pensamento tenham vez e voz", finaliza a nota assinada por Rossano e Juliana.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 03/08/2017 17h28
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