Após audiência realizada na Vara do Trabalho de Alegrete, o Frigorífico Marfrig retomará suas atividades. A audiência, realizada na última quarta, 19 de julho, foi mediada pela Juíza do Trabalho, Fabiana Gallon (foto ao lado) e firmou o Acordo Coletivo de Trabalho entre Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação de Alegrete e a empresa Marfrig Global Foods, convencionando a retomada da produção e a manutenção das atividades na unidade frigorífica do Alegrete pelo período mínimo de um ano. A informação foi dada pela magistrada em contato com a reportagem do site.
Foi fixado também que descumprimento das condições fixadas pelo juízo sujeita a empresa à multa de R$ 15 milhões estipulada no acordo de mediação anterior. Para viabilizar o seu cumprimento integral, o Diretor-presidente da Marfrig, Martin Secco Arias, buscou pessoalmente apoio da Justiça do Trabalho, em reunião com a juíza titular e outros diretores do frigorífico, que, com a cooperação do Executivo Municipal, estão empenhados na retomada dos incentivos fiscais junto ao Governo do Estado. A ação teve ainda a presença da Procuradora da Justiça do Trabalho, Laura Freire Fernandes.
O frigorífico encerrou suas atividades na região em dezembro de 2016, quando concedeu férias coletivas aos aproximadamente 650 empregados, e os contratos de trabalho foram denunciados em fevereiro de 2017, também com intervenção da Justiça do Trabalho, que garantiu o pagamento de todos os direitos rescisórios aos trabalhadores, além de indenização compensatória a cada um deles pela despedida em massa.
Foi fixado também que descumprimento das condições fixadas pelo juízo sujeita a empresa à multa de R$ 15 milhões estipulada no acordo de mediação anterior. Para viabilizar o seu cumprimento integral, o Diretor-presidente da Marfrig, Martin Secco Arias, buscou pessoalmente apoio da Justiça do Trabalho, em reunião com a juíza titular e outros diretores do frigorífico, que, com a cooperação do Executivo Municipal, estão empenhados na retomada dos incentivos fiscais junto ao Governo do Estado. A ação teve ainda a presença da Procuradora da Justiça do Trabalho, Laura Freire Fernandes.
O frigorífico encerrou suas atividades na região em dezembro de 2016, quando concedeu férias coletivas aos aproximadamente 650 empregados, e os contratos de trabalho foram denunciados em fevereiro de 2017, também com intervenção da Justiça do Trabalho, que garantiu o pagamento de todos os direitos rescisórios aos trabalhadores, além de indenização compensatória a cada um deles pela despedida em massa.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 21/07/2017 17h32
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