Uma notícia deixou a comunidade surpresa na manhã desta quinta-feira (7). Ao tentar retomar tratativas para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos Bairros Pascotin e Vila Maria, a Prefeitura de São Gabriel descobriu que por falta de ações do governo anterior, os recursos foram perdidos porque o prazo venceu sem haver empenho para seguir as obras.
Segundo informações repassadas pela atual gestão da Prefeitura, o processo foi firmado em 2013, com previsão de repasse de R$ 408.000,00 para a construção de cada UBS. Mesmo com 20% dos recursos depositados desde 2014 e com o prazo para início das obras alongado até novembro de 2016, a gestão anterior não conseguiu desentravar os projetos. Sem ter ocorrido o processo de licitação que definiria a contratação da empresa para executar as obras e a não fixação das placas indicadoras da execução nos locais destinados confirmando o início, acabou acarretando o cancelamento das obras e os recursos foram suspensos.
Conforme o Ministério da Saúde, através do Sistema de Monitoramento de Obras - SISMOB, a gestão anterior não anexou uma nova solicitação de prorrogação de prazo, essa que poderia ter sido efetuada até novembro de 2016. O atual governo, na tentativa de reverter a situação, através de ofícios, e-mails e contatos junto ao Ministério da Saúde, desde os primeiros dias do ano, trabalhou para manter as duas UBS, porém o não cumprimento dos prazos durante o ano passado acarretou a perda destas unidades, conforme resposta dada pela Coordenação de Gerenciamento de Projetos da Atenção Básica ao município mediante uma solicitação efetuada em janeiro por uma prorrogação de prazo para agilizar os entraves nos projetos deixados pela gestão anterior.
Segundo a planilha orçamentária dos projetos, a construção das duas UBS foram orçadas em mais de 1,2 milhões, o município teria que destinar uma contrapartida de R$ 462.811,28 de recursos próprios para executar as obras. “É lamentável que tenhamos perdido essas duas unidades básicas de saúde por pura falta de gestão. Existiam recursos específicos para o início das obras desde 2014, contudo a liberação aconteceria após o projeto obedecer a todos os tramites legais, porém obstáculos e entraves encontrados pela gestão anterior e a não observância dos prazos fixados junto ao Ministério da Saúde, acarretaram por deixar a população gabrielense no prejuízo”, lamentou o Prefeito Rossano Gonçalves, em manifestação à reportagem.
Provavelmente, com a derrota na eleição, o Governo anterior deixou "a corda correr" e quem perde com isso é a comunidade. Falta de vontade ou gestão?
Segundo informações repassadas pela atual gestão da Prefeitura, o processo foi firmado em 2013, com previsão de repasse de R$ 408.000,00 para a construção de cada UBS. Mesmo com 20% dos recursos depositados desde 2014 e com o prazo para início das obras alongado até novembro de 2016, a gestão anterior não conseguiu desentravar os projetos. Sem ter ocorrido o processo de licitação que definiria a contratação da empresa para executar as obras e a não fixação das placas indicadoras da execução nos locais destinados confirmando o início, acabou acarretando o cancelamento das obras e os recursos foram suspensos.
Conforme o Ministério da Saúde, através do Sistema de Monitoramento de Obras - SISMOB, a gestão anterior não anexou uma nova solicitação de prorrogação de prazo, essa que poderia ter sido efetuada até novembro de 2016. O atual governo, na tentativa de reverter a situação, através de ofícios, e-mails e contatos junto ao Ministério da Saúde, desde os primeiros dias do ano, trabalhou para manter as duas UBS, porém o não cumprimento dos prazos durante o ano passado acarretou a perda destas unidades, conforme resposta dada pela Coordenação de Gerenciamento de Projetos da Atenção Básica ao município mediante uma solicitação efetuada em janeiro por uma prorrogação de prazo para agilizar os entraves nos projetos deixados pela gestão anterior.
Segundo a planilha orçamentária dos projetos, a construção das duas UBS foram orçadas em mais de 1,2 milhões, o município teria que destinar uma contrapartida de R$ 462.811,28 de recursos próprios para executar as obras. “É lamentável que tenhamos perdido essas duas unidades básicas de saúde por pura falta de gestão. Existiam recursos específicos para o início das obras desde 2014, contudo a liberação aconteceria após o projeto obedecer a todos os tramites legais, porém obstáculos e entraves encontrados pela gestão anterior e a não observância dos prazos fixados junto ao Ministério da Saúde, acarretaram por deixar a população gabrielense no prejuízo”, lamentou o Prefeito Rossano Gonçalves, em manifestação à reportagem.
Provavelmente, com a derrota na eleição, o Governo anterior deixou "a corda correr" e quem perde com isso é a comunidade. Falta de vontade ou gestão?
Reportagem: Marcelo Ribeiro, com informações da Comunicação Social
Data: 07/02/2017 13h00
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