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Estação Experimental, que funciona desde 1941, tem futuro incerto com extinção da Fepagro (foto divulgação) |
A Estação, atualmente denominada Centro de Pesquisa Anacreonte Ávila de Araújo, em homenagem a seu fundador, foi fundada em 1941 com o nome de Estação Experimental de Agrostologia (ciência que consiste no correto uso do solo para o plantio de espécies forrageiras destinadas ao consumo animal, a fertilidade e adaptação dessas plantas e seus teores nutritivos) pelo pesquisador que dá nome ao local. O corte de gastos proposto pelo Governo Sartori propõe extinguir a Fepagro e incorporar sua estrutura à Secretaria Estadual de Agricultura, mas não é claro até o momento sobre o que será feito das estações.
No pacote, ainda deverão ser extintas a Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec), Fundação Cultural Piratini (FPC, que mantém a TVE) e a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), entre outras, além da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) e da Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (Corag) e a possibilidade de privatização ou federalização das Companhias Estadual de Energia Elétrica (CEEE), Companhia Rio-grandense de Mineração (CRM), Companhia de Gás do Rio Grande do Sul (Sulgás) e Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa).
Qual poderá ser o destino da Fepagro Forrageiras, como é conhecida? Vamos tentar saber com os responsáveis e a posição de autoridades do agronegócio local sobre como isso pode afetar a existência do Centro de Pesquisa.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 22/11/2016 15h31
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