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Waldir Maranhão (3º à direita) decidiu por anular a votação que aprovou o impeachment de Dilma Rousseff (foto divulgação) |
O Presidente interino alega que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão ou anunciado posições a favor ou contra o impeachment. O deputado marcou uma nova voitação do pedido de impeachment para daqui a 5 sessões do plenário da Câmara, contadas a partir do momento em que o processo for devolvido para a Casa pelo Senado.
Maranhão responde a vários inquéritos e está sendo investigado na Operação Lava-Jato, é aliado de Dilma e do governador maranhense Flávio Dino (PC do B). Apesar desta questão, especialistas argumentam que a medida só adiará o inevitável, que é a saída da presidente Dilma do comando do País. Mais uma vez, o Brasil "pega fogo" na política.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 09/05/2016 12h37
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