Vestibular Urcamp - Para todo o caminho, o melhor de ti

São João é no Peruzzo! Vem fazer a festa nas ofertas!

Danilo Pires Assistência Técnica agora é Good Place, com o melhor em Apple

Super Engenho São Gabriel - Mais qualidade para sua família

Vestibular Urcamp - Para todo o caminho, o melhor de ti

São Gabriel Saneamento - o melhor está por vir, acredite

Urbano Alimentos - colaborando para o crescimento de São Gabriel e região

São João é no Peruzzo! Vem fazer a festa nas ofertas!

Faça um Seguro de Vida e concorra a prêmios no Sicredi!

02 fevereiro 2016

Colheita do Arroz: Arrozeiros consideram positiva liberação de pré-custeio

Na avaliação do presidente da Federarroz, medida também vai sustentar comercialização do grão

O recurso de R$ 10 bilhões anunciado pelo Banco do Brasil e que já está à disposição dos produtores rurais desde esta segunda-feira, dia 1º de fevereiro, foi considerado positivo pelo setor arrozeiro do Rio Grande do Sul. Para o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, a medida vem em um bom momento, pois o produtor, mesmo que ainda não tenha dado início à colheita da atual safra, já precisa planejar o próximo período. "O pré-custeio é importante porque já estamos preparando a terra e planejando a próxima safra, onde teremos gastos com óleo diesel e defensivos. Ficamos muito contentes porque as promessas feitas começam a se concretizar", salienta.



O dirigente reforça também que o recurso vai contribuir com a comercialização do grão. A expectativa do presidente da Federarroz é que o ano de 2016, com esta medida anunciada, não seja turbulento como foi o período de 2015 quando os preços tiveram queda no momento após a colheita. "Não precisaremos vender arroz para custear a próxima safra. Isso nos dá uma certeza de que teremos uma bela comercialização, muito diferente do que foi o ano passado. Estou esperançoso e creio em sucesso no próximo período comercial", avalia Dornelles


Os recursos estão disponíveis com taxas de 7,75% ao ano até o teto de R$ 710 mil. Já no teto de R$ 1,2 milhão por beneficiário, os encargos serão de 8,75% ao ano. Segundo comunicado do Banco do Brasil, a disponibilidade de recursos resulta de uma combinação de fatores relacionados, principalmente, à elevação da exigibilidade da poupança rural de 72% para 74%, na safra 2015/2016.

Reportagem: Nestor Tipa Júnior/Agroeffective 
Data: 02/02/2016 09h46 
Contato: (55) 3232-3766 / 96045197 
E-mail: blogcadernosete@gmail.com 
jornalismo@caderno7.com
0 comentários via Blogger
comentários via Facebook

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Com jeito, tudo pode ser dito das mais variadas formas. Solicitamos: leia a matéria antes de comentar. Colabore conosco para a difusão de ideias e pontos de vista em nível civilizado.