Procissão homenageia padroeiro de Bagé e terá ponto alto na Catedral de São Sebastião, que fica no Centro |
Bagé - Começou nesta segunda-feira (11) as comemorações do padroeiro da cidade, São Sebastião. Estas iniciaram com uma novena que irá até o dia 20 de janeiro, quando o ponto alto será a realização da Procissão, que este ano será à noite. A primeira missa da novena foi na Catequese e a festa é organizada pela Diocese de Bagé, que tem como titular Dom Gílio Felício.
A Festa de São Sebastião tem o costume da busca da imagem até o povoado de mesmo nome, em Dom Pedrito. Este ano, a procissão será motorizada em virtude do alerta ainda existente de mormo, visto que tradicionalmente ela é realizada a cavalo. A programação ainda terá um galeto, que será vendido no dia 17 de janeiro, a partir das 11h30 e cujos ingressos já estão à venda.
A procissão ocorrerá na noite de 20 de janeiro, a partir das 20 horas, onde sairá da Igreja da Conceição, na Avenida General Osório até a Catedral de São Sebastião, na Praça Carlos Telles (Matriz) e logo após a Missa Festiva presidida pelo bispo diocesano.
Origem do Santo
São Sebastião foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).
Segundo sua história, por ter sido descoberto como cristão e ter conduta branda com prisioneiros da mesma crença, foi condenado à morte com flechadas - o que originou sua representação mais conhecida, que é amarrado a um tronco e ferido com flechas no corpo - mas acabou não morrendo. Ele se apresentou novamente ao imperador, que ordenou seu espancamento até a morte e arremessado no esgoto de Roma, onde foi recuperado por Luciana (Santa Luciana), que o limpou e o sepultou adequadamente.
Origem do Santo
São Sebastião foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).
Segundo sua história, por ter sido descoberto como cristão e ter conduta branda com prisioneiros da mesma crença, foi condenado à morte com flechadas - o que originou sua representação mais conhecida, que é amarrado a um tronco e ferido com flechas no corpo - mas acabou não morrendo. Ele se apresentou novamente ao imperador, que ordenou seu espancamento até a morte e arremessado no esgoto de Roma, onde foi recuperado por Luciana (Santa Luciana), que o limpou e o sepultou adequadamente.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 12/01/2016 09h59
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