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11 setembro 2015

A volta da queda-de-braço entre Governo e Servidores Municipais

Com Câmara lotada, governistas e servidores municipais acompanharam sessão dessa quinta-feira
A sessão da Câmara de Vereadores - a segunda realizada à noite, desde a mudança do horário - prometia grandes embates e pressão por parte do Governo Municipal para a aprovação de projeto de lei que estabelecia concurso público para o Estratégia Saúde da Família (ESF) e outros cargos. Mas do outro lado, os Servidores Públicos Municipais também vieram "trancar o pé" por reajustes dignos e também pelo Pagamento do Piso Salarial do Magistério, que há nove meses não é pago pelo Governo Roque Montagner.


Os governistas iriam lotar a Câmara para pressionar os vereadores, mas a estratégia não deu certo: servidores municipais que exigem o Plano de Carreira também tomaram conta da platéia da Casa Legislativa. Por medida de segurança, o Presidente da Câmara, Antônio Devair Moreira (Beka), limitou a lotação da Casa, o que gerou protestos de apoiadores do Governo petista que não conseguiram entrar - visto que havia ocorrido tumulto em outras vezes. Dentro da Casa, faixas de protesto dos servidores públicos tomaram conta das paredes.

Faixas com mensagens de protesto dos servidores municipais tomaram conta das paredes da casa: recado foi claro
Na sessão, o projeto de lei nº 88 acabou tendo sua votação adiada devido à erros em sua constituição apontados pela bancada de oposição e que foram devolvidos pela Câmara ao Executivo para que pudesse corrigi-los, o que foi feito durante a sessão por meio de uma emenda retificativa. A votação deverá ocorrer na próxima sessão. A vereadora Sandra Xarão (PT) defendeu fervorosamente a aprovação do projeto, "porque a comunidade pede o concurso e a saúde depende disso", implorou.

O vereador Vagner Aloy (PDT) salientou que irá votar a favor do ESF, mas questionou como a Prefeitura fará concurso com os problemas que andam ocorrendo na saúde e a alegada crise financeira que impede por exemplo, o pagamento do Piso Salarial do Magistério aos professores e a retirada de conquistas como o vale-alimentação, entre outros. Os vereadores da bancada de oposição bateram firmemente nestas questões. A sessão teve momentos de tensão, mas todos contornados.

A tentativa de pressão dos governistas foi frustrada por enquanto, e os servidores não vão parar a mobilização. Está prevista uma paralisação para o próximo dia 14 de setembro, véspera de reunião com o Ministério Público em Santa Maria para ação que pode obrigar a Prefeitura a pagar o reajuste de 13,01% que está suspenso desde janeiro. Vamos aguardar novos capítulos!

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