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11 agosto 2015

Deputado Lara promove Audiências Públicas para debater congelamento salarial dos servidores

Deputado realiza audiências sobre a questão. A primeira foi em Alvorada na sexta (foto Paiol Assessoria)
O Deputado Luis Augusto Lara, através de seu gabinete, vai percorrer algumas regiões do Estado, realizando Audiências Públicas para tratar o tema “Soluções para a Educação e Segurança Pública do Estado”, ouvindo as comunidades, as categorias do Magistério e da Segurança, para assim poder levar até o Executivo algumas propostas que possam ajudar nesse momento de dificuldade financeira em que se encontra o Estado.


Nesta sexta feira, o gabinete esteve na cidade de Alvorada, onde foi realizada a primeira Audiência Pública na Câmara dos Vereadores da cidade, com a presença de entidades locais, da comunidade e políticos, que discutiram possíveis soluções para a crise do Rio Grande do Sul. Na ocasião, participaram da reunião o prefeito de Alvorada, Sergio Bertoldi, os vereadores Neto Girelli e Gerson Luis, além da Secretária de Saúde, Mari de Bortoli, Tiano Caduri, Secretário de Governo e Participação e Clair Gabana, Secretária Geral de Governo.

Lara reafirma sua posição contrária em relação ao texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que foi aprovado na Assembleia Legislativa, afirmando que o conteúdo poderia ter sido votado ao final do ano com mais tempo para dialogar. “Aprovar assim como está a LDO significa congelar o salário dos professores, dos policiais e dos servidores do Executivo em geral, além do custeio dos demais poderes, o que não aconteceria se nós tivéssemos mais tempo para tratar o assunto”, declara.

Na votação da LDO, pela primeira vez na história da Assembleia Legislativa o Presidente da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle votou contra o parecer do Relator. “O nosso voto contrário não foi em função de que os índices estão certos ou errados, se o congelamento tem ou não de ser feito. Não é neste mérito que nós entramos. Nós tentamos fazer com que esta discussão pudesse ter mais tempo de maturação, com que pudesse haver mais diálogo, por que, com certeza, à medida que a LDO estabelece o congelamento dos salários dos professores, servidores, policiais, enfim, nós teremos um rompimento com as categorias, que tem o direito de ter uma atualização pelos índices da inflação. Isso é constitucional, e este rompimento vai gerar também uma enxurrada de ações judiciais que, por ser constitucional, certamente os servidores irão receber e, possívelmente, isto vá virar uma nova Lei Brito, uma dívida quase impagável”, observa.

A proposta do diálogo é lutar para que os salários sejam reajustados e os servidores tenham seus direitos constitucionais cumpridos. Agora está tudo congelado, tanto o repasse para os Poderes quanto o valor constitucional que é assegurado a todos os funcionários de reposição da inflação. “Eu sou da opinião que, ao invés de criar uma animosidade, um rompimento, nós tínhamos que puxar para o mesmo lado, quem sabe até pressionando mais a União”, destaca.

O deputado ainda enfatiza, “Hoje o Estado vive um momento ímpar, congelamento e parcelamento de salários e estou preocupado com o que nós vamos enfrentar nos próximos meses.”

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