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19 março 2015

Opinião do leitor: A crise da Gestão e a Gestão da Crise

Tarso Francisco Pires Teixeira
Presidente do Sindicato Rural de São Gabriel
Vice Presidente da Farsul

Quando se está diante de crises, uma empresa responsável monta imediatamente um comitê de gestão para avaliar todos os dados da crise, apurar as devidas responsabilidades e dar imediata satisfação à opinião pública, pois no mundo empresarial todo mundo sabe que existe um ativo mais importante que qualquer ativo financeiro: a credibilidade. Empresas que, diante de problemas com produtos ou serviços, não conseguem dar satisfações à opinião pública, perdem imediatamente a confiança do seu público e podem sofrer sérios prejuízos, a ponto de vir à falência. Se o governo fosse uma empresa, a CEO Dilma já teria que ter sido demitida há muito tempo, especialmente por ter montado o gabinete de crise mais incompetente da história republicana.


Milhões de brasileiros foram às ruas no dia quinze de março, em várias cidades brasileiras, pequenas e grandes. Mais de 3 mil pessoas mobilizadas num domingo de tarde em São Gabriel, cerca de 1 milhão em São Paulo. E o que faz o governo nas horas seguintes? Escala o atrapalhado Ministro da Justiça Eduardo Cardoso e o truculento Secretário-geral da Presidência Miguel Rosseto – conhecido de nós gaúchos pela virulência contra os deputados de oposição quando era vice do então governador Olívio Dutra – para, em outras palavras, desqualificar as marchas como mero recalque de eleitores que perderam a eleição. Não somente não deixaram claro que providências seriam tomadas para contemplar as demandas dos protestos, como ofenderam milhões de brasileiros para os quais o governo também deveria dar satisfações. Ainda que todos fossem eleitores de Aécio – e não eram – hoje o governo deve explicações a todos, independente de opção eleitoral. Em seguida, o líder do governo na Câmara, Sibá Machado, acusa a CIA de estar por trás dos manifestos. E nesta quarta-feira, 18, o agora ex-ministro da Educação Cid Gomes afirmou, em plena Câmara dos Deputados, que o congresso possui “400 achacadores”. Justamente na hora em que Dilma mais precisa do Congresso, um seu ministro resolve dinamitar as pontes e aprofundar a crise institucional. Foi desafiado a relevar quem são os achacadores ou então se demitir. “Pediu pra sair”. E depois dizem que é a oposição que está apostando no caos.

A crise, é preciso admitir, só tem esse tamanho porque o partido que está no poder, está longe de produzir as lideranças que teve no passado. Inacreditável que o maior partido do país, responsável por um governo que está cada vez mais próximo de não completar quatro anos, seja hoje dirigido por um obscuro deputado estadual paulista, e tenha como líder na Câmara um deputado acreano não exatamente brilhante. A articulação política do governo junto ao Congresso é totalmente desacreditada, e os movimentos de vai-e-vem em relação ao aliado maior (PMDB) mostram uma incapacidade brutal para lidar com a crise.

Presidenta, se quer salvar seu governo, livre-se de todos! E diga à Nação que, como não vai mais disputar reeleição, fará um governo de salvação nacional. É sua única saída, mas honestamente, não creio que fará isso.

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