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25 maio 2014

Com Aécio, Ana Amélia lança pré-candidatura ao Governo Estadual. Gabrielenses estiveram lá

Com a presença de lideranças de São Gabriel, o sábado (24) foi movimentado em Porto Alegre, mais precisamente na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Isso tudo para a pré-convenção do PP, PSDB e Solidariedade (SDD), para lançar a pré-candidatura da Senadora Ana Amélia Lemos (PP) ao Governo do Estado. O evento, que teve mais de 4 mil pessoas, teve a presença do candidato à Presidência, Senador Aécio Neves. O Caderno7 foi o único órgão de imprensa da região a estar na coletiva de lançamento, fazendo perguntas aos senadores sobre o desenvolvimento regional e esteve na pré-convenção a convite dos Diretórios gabrielenses do PP, PSDB e Solidariedade.


A temática da campanha será a "Esperança", levantada por pesquisa de opinião feita pela coligação. Os Senadores chegaram ao local da coletiva, na entrada do Salão Júlio de Castilhos, por volta das 14h40, após o atraso do voo de Aécio Neves por mau tempo no Rio de Janeiro. Um batalhão de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas esperavam as autoridades. Juntamente com Ana Amélia, Aécio respondeu os questionamentos feitos.

Pré-convenção PP, PSDB e Solidariedade, em Porto Alegre (2)Com a presença da imprensa nacional e estadual, os senadores falaram sobre a importância da aliança dos três partidos no Estado, representando o sentimento de esperança do povo gaúcho. Aécio Neves, entre as muitas perguntas que respondeu, disse que o fortalecimento da estabilidade econômica deve ser priorizado. “O Plano Real foi a base dos avanços vividos pelo Brasil nos últimos anos”, lembrou.

Redução de Ministérios e gastos
Aécio salientou que pretende fazer uma redução do número de Ministérios - atualmente em 39, contando as Secretarias com este status - e dos cargos de confiança no Governo Federal. "Os Ministérios tem que servir ao Governo e ao povo brasileiro, não aos interesses políticos. Não vamos fixar um número, mas nosso objetivo é reduzir este número à metade, por que países que tem desenvolvimento político geralmente tem de 20 a 23 Ministérios, e cortar CCs", afirmando que estes servem mais para formar uma ampla base aliada do que ajudar o Brasil.

Choque de Gestão
O candidato do PSDB afirmou também que irá propor a simplificação do sistema tributário para desonerar os empreendedores. "Temos uma carga tributária muito alta, onde os empresários, do micro ao grande, são massacrados com impostos que não tem retornado em investimentos e melhorias", afirmou. Sobre os gastos para a Copa do Mundo, Aécio frisou que não é contra o evento, mas a forma com que a preparação foi tratada. "O Governo foi ineficiente e fez muitas coisas no improviso, onde o legado que deveria permanecer não estará pronto", afirmou. 

Agronegócio
Sobre o agronegócio, destacou que o setor voltará a ser tratado como merece. Em relação ao setor primário, os senadores disseram que é importante e necessário investir mais no agronegócio, incentivar o desenvolvimento regional e, sem dúvida, criar políticas públicas de apoio e sustentação ao produtor. “O Brasil da porteira para dentro é o país mais produtivo do mundo. Nossos problemas estão da porteira para fora. Em primeiro lugar, precisamos desconstruir a imagem de que o agronegócio não pode estar em harmonia com o meio ambiente. Da década de 1990 para cá o Brasil viu sua área plantada crescer 40 %, enquanto a produção cresceu mais de 220%. Isso mostra que as novas tecnologias são aliadas da preservação ambiental”, observou Aécio. Mesmo diante desses números, o senador pontuou que o Brasil foi o país que menos cresceu na América Latina ao longo dos governos do PT. "O Agronegócio brasileiro perdeu produtividade nos últimos anos, sendo que o Brasil foi o país que menos cresceu. Vamos planejar políticas para incentivar o setor, porque é importante para a nossa economia", concluiu.

Desenvolvimento da Metade Sul
No questionamento feito pelo editor do site Caderno7, Marcelo Ribeiro, sobre o que poderá ser feito para sanar a falta de desenvolvimento da Metade Sul, sufocada pela questão da Faixa de Fronteira, Aécio destacou que pretende implementar políticas de incentivo às regiões menos desenvolvidas. "Em Minas, aplicamos um programa que investia mais nestas regiões, onde aplicamos até três vezes mais recursos. Além disso, estimulamos setores da economia a investir nestes lugares. Se a Senadora Ana Amélia tiver projetos, vamos ser parceiros para tirar a região deste atraso", disse.

Bolsa-Família
Um dos questionamentos ao pré-candidato foi se no caso de eleito, manteria o Bolsa Família. Ele respondeu que ao contrário do PT, o programa será mantido, mas como um meio e não um fim. “Será um mecanismo que vai incentivar as famílias a criarem alternativas. Não vamos incentivar a permanência no programa, mas o crescimento econômico dos inscritos, até que alcancem a sua independência”, destacou.

Piso do Magistério
Sobre o piso dos professores, Ana Amélia enfatizou que seu compromisso será economizar recursos, diminuindo os gastos com o custeio da estrutura administrativa. “Ao contrário do governador Tarso Genro não vou prometer fazer o que não poderemos cumprir. Vou trabalhar com a realidade e fazer o possível, que é enxugar a máquina e distribuir melhor esses recursos”, afirmou.

Enxugamento da Máquina Pública
A senadora Ana Amélia Lemos ressaltou que essa aliança é voltada à convergência e não à conveniência. “Cortaremos CCs, diminuiremos secretarias e faremos a máquina pública funcionar de acordo com o que o povo espera. Um governo cuja a governança vai olhar para a sociedade e não ser patrimônio de um partido político, como é hoje. É por isso que estamos juntos: PP, PSDB e Solidariedade”, falou. Aécio frisa que a situação do RS é a mais grave do País, mas reitera a confiança em Ana Amélia para resolver a situação. "Minas tinha uma situação tão pior quanto o Rio Grande, e conseguimos enxugar as finanças. Não vamos governar com demagogia, o Governo Federal não pode deixar os Estados e Municípios sozinhos", afirmou.

Segurança
Perguntado pela jornalista gabrielense Luiza Zanchetta, da TV Record RS, sobre a segurança pública, Aécio frisa que o Governo vem sendo omisso no combate às drogas e a falta de políticas para a Segurança. "Não temos uma Política Nacional de Segurança Pública. Temos um índice de 52 mil assassinatos por ano, e o Governo contingencia 62% do orçamento de investimentos na área. Apresentamos projetos que foram engavetados pelo Ministério da Justiça. Vamos fundir o Ministério da Justiça com a Secretaria de Segurança e propor a modernização das leis", concluiu.

Política Anti-drogas e boatos
No questionamento da jornalista Letícia Duarte, de Zero Hora, que perguntou sobre os boatos difundidos por adversários de que seria usuário de cocaína, Aécio falou sobre a "guerrilha na internet" e de que isso é obra do "submundo da política". "Você sabe que existe hoje um submundo da política, nas redes. Anonimamente fazem qualquer tipo de acusação sobre seus adversários, esperando que alguém, talvez desavisadamente, com um pouco mais de credibilidade, possa trazer esse tema ao jornalismo sério. O que nós assistimos é uma guerrilha da internet. Se formos dar atenção à internet, ninguém pode enfrentar nossos adversários. Eu tenho uma história de vida da qual me orgulho, absolutamente digna e honrada", afirmando ainda que o PT é responsável por atacá-lo.

"Especializei-me em derrotar o PT. O PT não consegue ir para o debate político, vamos debater o Brasil, porque é o que queremos", finalizando que irá fortalecer o combate às drogas e a Polícia Federal. Eles foram questionados sobre a Operação Rodin, o que não foi respondido. Eles ainda atenderam as emissoras de TV e rádio por 15 minutos, logo após.


Após, as autoridades foram para o Teatro Dante Barone, onde aconteceu o lançamento da aliança dos três partidos. Na abertura do evento, o barítono Daniel Germano cantou o hino Nacional e os músicos César Oliveira e Rogério Melo cantaram o hino do Rio Grande.

A proposta de Ana Amélia é trazer a esperança de volta aos gaúchos, para que se acredite novamente que é possível fazer boa política. "Meu nome é Ana Amélia, mas podem me chamar a partir de agora de Esperança", discursou ao público. Ela salienta que a disputa será difícil, mas que apresentará suas propostas para recuperar o Estado sem promessas vazias. 


A pré-candidata ao governo do estado enfatizou que o Rio Grande precisa de um novo governante, que dê esperança para os gaúchos. Conforme Ana Amélia, a intenção é que a administração faça tudo que for possível em nome da sociedade. “Estou assumindo um compromisso: vou gastar todas as minhas energias, todo meu esforço, para corresponder às expectativas. Com dignidade, responsabilidade, transparência e compromisso à palavra empenhada, conto com o apoio da esperança de vocês”, encerrou Ana Amélia.



De São Gabriel, estiveram presentes lideranças como o Presidente da Câmara, Marcos MEC (PSDB), a vereadora Karen Lannes (SDD) e o Presidente Municipal do PP, Márllon Maciel, além de filiados e simpatizantes.

* Colaborou Leonardo Caldas Vargas, da assessoria do PP

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