 |
| Mudança de via para trânsito aconteceu nos últimos dias, mas não tinha sido avisada (foto divulgação) |
Uma mudança que não tinha sido comunicada foi a mudança da via de trânsito na Rua João Manoel, mais precisamente em frente ao 6º Batalhão de Engenharia e Combate aconteceu na última semana. O trânsito, que antes passava em frente ao Batalhão, voltou a ser na rua de baixo, em frente aos prédios dos oficiais.
Segundo o Tenente-Coronel Antônio Vitor Vieira Teixeira, responsável pelo comando neste período, a mudança, sancionada pelo Prefeito Roque Montagner no último dia 15, atende a pedido da unidade militar.
"Por observâncias realizadas até a presente data e motivos, tais como, realização de diversas atividades cívico-militares, bem como a conservação das instalações históricas desta OM, segurança do aquartelamento e a segurança de transeuntes (incluem-se aqui crianças do 'Projeto Pelotão Esperança' e os adolescentes das escolinhas de futebol), foi Solicitado conforme ofício N.º 013 de 26 de setembro de 2013 deste Batalhão, a troca de interdição da Rua João Manoel, entre as Ruas Abel Corrêa e Major Faeco, deixando interditada somente a via que fica de frente ao aquartelamento e permanecendo liberada para o trânsito em geral a via mais próxima aos prédios residenciais da Vila Militar", informou a nota enviada à redação.
O trânsito foi mudado para o local em 2012, e retomado agora. A mudança teve aprovação de muitos leitores, sendo que a única queixa foi pela não-comunicação da mudança. Fica o registro.
1 comentários via Blogger
Ainda na década de sessenta,participei do "desmonte" e entrega da minha querida unidade militar: Terceiro Regimento de Cavalaria Motorizado, que daria espaço ao hoje Sexto Batalhão de Engenharia. Bateu saudades. Quanto à mudança do tráfego, que dava passagem pela frente do quartel, achei positiva a mesma, pois em dias de movimentação da tropa e de viaturas militares, tende a haver problemas quanto ao rápido deslocamento das mesmas se não houver uma via desobstruída e segura, tanto para os militares como para os civis. Ambas as partes saem lucrando.
ResponderExcluir