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Drª Sandra Regina Marçolla Weber - na VidaMed

13 junho 2013

Sentiu o cutuco?

Juarez Trindade
Colunista do blog

HIPOCRISIAS E ATITUDES
1. “Lula bate tanto assim na “elite” para esconder o fato de que ele é hoje, na vida real, o rei da elite brasileira. O ex-presidente diz o tempo todo que saiu do povo. De fato saiu – mas depois que saiu não voltou nunca mais.

2. Falemos sério: ninguém consegue viver todos os dias como rico, tratar-se em hospital de rico, ganhar como rico (200.000 reais por palestra, e já houve pagamentos maiores), comer e beber como rico, hospedar-se em hotel de rico e, com tudo isso, querer que os outros acreditem que não é rico.


3. Lula não trabalha, não no sentido que a palavra trabalho tem para o brasileiro comum, desde os 29 anos de idade, quando virou dirigente sindical (...). Está a caminho de completar 68 e, depois que passou a fazer política em tempo integral, nunca mais tomou um ônibus, fez uma fila ou ficou sem dinheiro no fim do mês. Mas a vida que leva é igualzinha à de qualquer cidadão da elite. “ (J.R. Guzzo)

4. Pois recebi uma cópia oficial do orçamento do índio Sepé, o pomposo Parque Histórico Cultura Sepé Tiarajú, e seus exatos R$ 11.883.000,00, em valores de abril de 2013, num documento assinado por Felipe Nascimento Abib, secretario municipal de obras de São Gabriel. Se somarmos o montante devido pela desapropriação, a brincadeira já começaria em 19 milhões de reais!

5. Desejo sinceramente que esse documento que me chegou às mãos tenha sido alvo de correção, pois aquela item 1.8 Espaço INDIGINA – que deve ser o espaço índio da Gina – tenha sido corrigido e que esse documento não tenha sido enviado pra nenhum outro órgão público de fora da cidade. Seria um fiasco, não obstante eu, particularmente, pelo que tenho lido dessa turma, não me surpreenda...Ah!, e o Total Parque Histórico CULTURA Sepé Tiarajú, ao pé do texto, mereceria um “l”, para ser igual ao título do documento, certo?

6. E esses dados certamente farão parte da LDO e do Orçamento Municipal. Já escrevi antes sobre isso e coloquei os caminhos que a Câmara Municipal, querendo, poderá trilhar para intervir no processo.

7. Imaginem, então, os números fracionados dessa obra: monumento Sepé Tiaraju, 5,767 milhões; anfiteatro aberto, 5,304 milhões; paisagismo, 377,2 mil e infraestrutura interna, 435 mil. Não é difícil imaginar todo esse montante aplicado aqui mesmo, em atração de empresas, em equipamentos para a saúde, em máquinas e implementos, em urbanização, no distrito industrial, enfim, naquilo que realmente teria utilidade permanente para a cidade. Ah!, mas haverá financiamento externo. Pode ser. Mas há a contrapartida e, sabe-se, só na desapropriação da área, torrar-se-ão cerca de 7 milhões do orçamento municipal puro, ou 5% do seu total!!

8. Pergunto novamente: por que a Prefeitura não faz uma consulta ou referendo popular sobre ESSE assunto do índio? Por que não abre todos esses números e demonstra que é um bom negócio, submetendo-se ao contraditório?

9. Rossano resolveu sair do silêncio quase total a que se impôs, uma vez que Balbo já se fardou e entrou em campo. A tática submarino é eficiente na política, desde que não passe a ideia de imobilismo ou de submissão. Esse tempo é sempre necessário para lamber as feridas, reaglutinar forças e voltar ao centro dos acontecimentos.

10. É bom que isso aconteça, pois uma oposição sem líderes não funciona. Muito menos quando um governante anterior é constantemente “lembrado” pelo atual, não de forma lisonjeira, claro, muito antes pelo contrário. Sentiram o cutuco? 

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