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02 abril 2013

Tragédia em Santa Maria: MP denuncia oito indiciados

Promotores apresentaram as denúncias a oito indiciados pela tragédia que matou 241 pessoas em Santa Maria (foto Vinícius Rorato/Correio do Povo)
O Ministério Público denunciou oito pessoas pelo incêndio em Santa Maria, que matou 241 pessoas em 27 de janeiro na Boate Kiss. Os promotores criminais Joel Dutra, Maurício Trevisan e David Medina denunciaram os envolvidos mais diretos na tragédia, que foram os quatro presos - os sócios da Boate e os integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que deverão ir a júri popular - e mais quatro envolvidos na fiscalização.


Os demais oito indiciados deverão ser denunciados em uma segunda etapa, e para isso, os promotores podem pedir novas diligências à Polícia Civil, dando à entender que pode haver mais investigações do caso. Os promotores encaminharam as denúncias para a

A partir do recebimento, o juiz dá vista a defesa, que tem 10 dias para se manifestar. Após a manifestação da defesa, Louzada decide se aceita ou não a denúncia. Se o juiz acatar o pedido, os acusados pelo MP passarão de acusados para réus. Caso o MP denuncie alguém por homicídio doloso, o caso será julgado no Tribunal do Júri.

Confira a lista dos denunciados pelo MP:

Denunciados por homicídio doloso (podem ir a júri popular) e tentativa de homicídio
Homicídio qualificado por fogo, asfixia e torpeza


- Elissandro Spohr, o Kiko (preso), 30 anos. Empresário de  era um dos sócios da Kiss. Natural de Santa Rosa, morava em Santa Maria com a namorada, que está grávida. Chegou a cursar duas faculdades na cidade natal - Artes Visuais e Administração - , mas não se formou em nenhuma. Já trabalhou como ator e na empresa GP Pneus, que tem vínculo com sua família. Além de dono da Kiss há quatro anos, também era cantor da banda Projeto Pantana.



- Mauro Londero Hoffmann (preso), 47 anos, empresário e um dos sócios da Kiss. Nascido em Santa Maria, vive com a companheira e tem uma filha. Na década de 80, formou-se em Administração pela UFSM. Morou em São Paulo e na Europa, e voltou a Santa Maria, onde começou a vida de empresário da noite. Em 1989, abriu o bar Grafiku's. Tornou-se sócio e depois dono da boate Expresso 362, e da Bus Club. Na mesma época, manteve outras casas, como a Grecos. Em 1996, ano em que a Bus Club incendiou, começou a trabalhar com raspadinhas e loterias instantâneas. Depois, fundou o Absinto Hall, que foi bar na Rua Coronel Niederauer e, depois, boate no Monet Plaza Shopping, onde funcionou até janeiro deste ano. Nos anos 2000, criou o Absinto Arena que fechou. Em 2012, virou sócio da Kiss e, recentemente, havia aberto a Cervejaria Floriano.



- Luciano Bonilha Leão (preso), 35 anos, produtor da banda Gurizada Fandangueira. Natural de Porto Alegre, é casado, tem Ensino Fundamental completo e era responsável por projetar o palco e deixá-lo pronto e em condições para o show. Cuidava da segurança da banda. Também trabalhava como telemoto em Santa Maria.



- Marcelo de Jesus dos Santos (preso), 32 anos. Vocalista da banda Gurizada Fandangueira. É casado e mora em Santa Maria. Além de músico, durante a semana também trabalhava como azulejista.


Denunciados por fraude processual
- Gerson da Rosa Pereira, oficial do Corpo de Bombeiros, o major é chefe do Estado Maior do 4º Comando Regional dos Bombeiros. Segundo a polícia, teria incluído documentos na pasta referente ao PPCI da Kiss após o incêndio.


- Renan Severo Berleze, 31 anos, é natural de Santa Maria. Sargento dos bombeiros, tem Ensino Superior incompleto e é casado. Berleze atua no 4º CRB há 10 anos. Inicialmente, trabalhou em combate a incêndios. No entanto, desde 2005, o militar atuava na Seção de Prevenção a Incêndio (SPI). Ele não trabalhou na madrugada do incêndio, mas foi indiciado pela Polícia Civil por incluir documentos na pasta referente ao PPCI da boate.


Denunciados por falso testemunho
- Elton Cristiano Uroda, ex-sócio da boate Kiss


- Volmir Astor Panzer, contador da GP Pneus, empresa da família de Kiko. Tentou omitir quem era o sócio investidor da Kiss


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