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02 março 2013

Papo Reto no Caderno7

João Pedro Lemos
Colunista do blog

O gestor e o político
A cada avanço que se dá na democracia brasileira e principalmente na transparência, se distancia mais o político do gestor. Com a Lei de Responsabilidade Fiscal essa distância começou a aumentar, porque o político diminuiu seu poder e autonomia na administração do dinheiro público. Nos tempos antigos a política era prioridade e a gestão nem sempre, favorecer apoiadores e amigos era o básico e até benefícios próprios eram praticados liberadamente, salvo é claro por políticos sérios, em toda regra há sempre exceção.


Aos poucos se vem evoluindo no sentido de responsabilizar o gestor na administração do município o que requer naturalmente o seu enfraquecimento do político. A população vem fiscalizando mais os gestores e qualquer passo em falso entra a Justiça e faz-se cumprir a lei. Hoje a legislação viabiliza ao cidadão o direito a informação dos atos dos gestores e seus representantes legalmente eleitos.

Eu sempre entendi que ser político é muito mais fácil do que ser gestor. Só que esse negócio de abraços e beijos já está pertencendo à outra época e acredito que nesse sentido o país e deve avançar ainda mais na fiscalização dos seus administradores públicos, restringindo ainda mais a ação política e exigindo muito mais do administrador como gestor, conhecedor, técnico. Essa é a palavra do momento, só que quando se leva a sério a gestão, o político se acaba, porque ouvir o povo é bom, entender seus anseios também, mas atender seus pedidos nem sempre é viável, pois nem tudo a Lei permite e há prioridades a serem cumpridos até mesmo pelo orçamento e determinações quer perpassam o Poder do Gestor, oriundos das esferas estaduais e federais. Dar uma carga balastro, isso não pode, pois o balastro pertence à comunidade como um todo, doar canos, fazer obras para famílias e grupos, que não representem o conjunto de munícipes é crime e não pode e essa era uma prática de antigos políticos que aos poucos está se esvaindo. O povo tem que fiscalizar, essa é a grande deixa do momento.

Para mim esse é um dos maiores avanços da democracia, elegemos um gestor para dirigir bem nossa cidade, cuidar bem dos nossos recursos, viabilizar condições de vida boa a todo o cidadão.

A partir de agora a população deverá aprender a distinguir os conceitos, entre eleger um político gestor, sério e responsável com os recursos públicos. O tapinha nas costas e a simpatia já começam a fazer parte de outra época de outro momento político do país. A origem da palavra política a “Pólis” das cidades estado gregas tem os significado perfeito: organização da cidade, que venhamos a fazer valer o verdadeiro conceito da política que se tornou pessoalizado, o bom político é o bom gestor.

Liga Gabrielense de Futsete
A criação recente da Liga Gabrielense de Futebol Sete e Society foi no momento exato, pois o futsete praticado apaixonadamente por muitos gabrielenses e em todo o país passa a ganhar uma respeitabilidade e notoriedade de acordo com sua grandeza, já representado por uma Federação Estadual, passa a gora a ter uma Liga. Conversando com o Presidente JJ e vice Giancarlo Bina ficou fácil entender o crescimento desta modalidade esportiva. Segundo eles o fato do futsete ter um custo mais baixo viabiliza que cada município tenha seu time representante e profissional, então, afora grandes metrópoles industrializadas onde é possível grandes investimentos no futebol 11, o sete se torna a grande saída para os município menores. Isso, contudo não impede o surgimento de grandes atletas do futebol, pelo contrário, as possibilidades crescem mais à medida que mais times se integram nas competições.

Neste sábado, 18h, grande jogo na cidade
Na JJ Esportes, sede da Liga neste sábado às 18h tem um grande jogo à equipe Amigos de São Gabriel vai enfrentar a equipe da Federação Gaúcha de Futsete. Sem dúvidas vai ser um grande momento para o esporte gabrielense, aliás, a criação da Liga é um passo muito grande no sentido de incentivar o profissionalismo do sete, bem com tornar o município um polo regional de competições.

Pela qualidade dos times locais que inclusive mandaram dois atletas para o time estadual São Gabriel vai dar um grande passo. No futuro competições com times de grandes cidades, sediando grandes campeonatos, torneios em nível regional e estadual vão dar a São Gabriel um novo status esportivo. Fico feliz, muito feliz com a criação da Liga porque cria novas possibilidades de realizações, novo espaço para atletas locais e acima de tudo porque têm na presidência duas pessoas muito competentes e sérias e que acima de tudo são apaixonados por esta modalidade esportiva. Parabéns São Gabriel pela criação da Liga Gabrielense de Futebol Sete e Society. São Gabriel tem que estar em peso na competição sábado dando apoio ao esporte local.

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Um comentário:

  1. São Gabriel da um passo no esporte!
    E nós somos parceiros, estaremos juntos!

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