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04 março 2013

Aprendendo a investir

Josias Borges
Colunista do blog

Vem mudança na previdência por aí?
O Jornal O Estado de São Paulo publicou uma notícia no mínimo curiosa. Segundo o diário, estaria sendo avaliado projeto que prevê alterações na previdência pública. A nova lei substituiria o fator previdenciário, sendo necessário para aposentadoria, atingir o total de 95 anos com a soma do tempo de contribuição e a idade, para mulheres, para os homens esta soma deveria atingir 105 anos. Vamos ficar de olho.

100%, o número mágico
Quem gosta do mundo dos investimentos certamente já ouviu falar em um produto financeiro chamado Certificado de Depósito Bancário – CDB. O que nem todo mundo sabe é que diferente da poupança, os CDBs não tem rentabilidade igual em todos os bancos. Quando você coloca recursos na poupança, independente do banco em que este recurso está alocado, a rentabilidade será igual. Pela regra atual 70% da taxa Selic mais a Taxa Referencial – TR. Os CDBs não contam com esta padronização. São negociados diretamente entre banco e cliente. Outra informação que nem todo mundo sabe, é que a maioria dos CDBs remuneram o capital do cliente através de um percentual do Certificado de Depósito Interbancário – CDI. O CDI, como já vimos, é como se fosse o custo do dinheiro para o banco. Quem pretende investir em CDB deve buscar remuneração pelo menos próxima a 100% do CDI.
Garantia
Outra dica importante é quanto a segurança deste investimento. O Fundo Garantidor de Crédito – FGC, assim como na poupança, garante os CDBs de qualquer banco até o limite de R$ 70.000 por CPF, por conglomerado financeiro. Veja, que investir valores superiores a R$ 70.000 em apenas uma instituição financeira significa correr riscos desnecessários. É muito importante diversificar investimentos superiores a este valor.

Como funcionam os Fundos de Investimentos
Os Fundos de Investimentos Imobiliários, sem dúvida, são maneiras extremamente sofisticadas de investimento. É um misto de renda fixa com renda variável. Renda fixa porque em condições normais de temperatura e pressão o investidor recebe todo o mês um valor financeiro por cada cota adquirida, são os chamados dividendos. Renda variável porque as cotas dos fundos de investimento imobiliários são negociadas no mercado como se fossem uma ação. Portanto oscilam. É como você ter uma casa de aluguel. Independente do valor que sua casa é avaliada no dia, você segue recebendo o aluguel.
Principais características
Formas de rentabilidade: dividendos mensais e oscilação da cota;
Tributação: dividendo é isento de Imposto de Renda. A tributação no ganho de capital é de R$ 20%. Significa que você somente terá que pagar Imposto de Renda se vender com lucro as cotas. Já no caso dos dividendos não é necessário pagar IR, somente declarar.
Risco: o principal risco está ligado a desvalorização da cota.
Para quem é indicado
Os Fundos Imobiliários são indicados para pessoas que querem obter renda mensal sem abrir mão de estar em um investimento com grande potencial de valorização.

A importância da renda passiva
Você já pensou sobre como seria interessante se você pudesse comprar o seu tempo? Quanto você estaria disposto a pagar para ter seu tempo livre para se dedicar ao que realmente gosta? Certamente cada pessoa dará uma resposta diferente. Agora, vamos imaginar outra situação: e se você pudesse receber para se dedicar ao que realmente você gosta, não seria muito melhor? Este é o objetivo da renda passiva. Antes de aprofundar no assunto, vamos relembrar o que é renda passiva:
Renda Passiva nada mais é do que os rendimentos que você aufere sem a necessidade de trabalhar ou estar presente fisicamente para gerar este rendimento. Ela acontece independente do que você esteja fazendo.
Renda passiva e independência financeira
O conceito mais comum de independência financeira é: possuir um nível de renda passiva tal, que o indivíduo deixa de depender do salário para manter o mesmo padrão de vida com que já está acostumado.
A renda passiva pode ter várias fontes, como aplicações financeiras, por exemplo. Com o passar do tempo, a tendência é que os rendimentos financeiros sempre aumentem, possibilitando que o investidor dependa cada vez menos do seu salário para manter seu padrão de vida.
Imagine que você consiga investir todo mês 20% dos seus rendimentos. Em pouco tempo você terá um belo patrimônio financeiro, e este patrimônio irá lhe gerar receita mensal. Esta receita pode ser utilizada como uma garantia para que você possa, com tranquilidade, dedicar-se cada vez mais ao que você realmente gosta de fazer. Isso é independência financeira.
Lembrando da armadilha
Quem deseja conquistar sua independência financeira através do mercado, sempre deverá ficar atendo para que ao aumentar sua renda passiva, não aumente também suas despesas, caso contrário por mais que aumente a renda, o aumento das despesas irá anular este ganho.

1.000.000,00
Este foi o volume de reservas feitas pelo Grupo Bagé Investimentos para Fundo de Investimentos Imobiliários XP Macaé. O período de reservas encerrou ontem e a liquidação financeira será dia 5 de março.
Consumo por impulso não combina com Finanças Pessoais
O Serviço de Proteção ao Crédito – SPC realizou pesquisa que revelou dados no mínimo curiosos. A pesquisa aponta que 85% das pessoas fazem compras sem qualquer planejamento e que 74% da população não possui nenhum investimento fixo. Curioso também é que o percentual de pessoas que compram por impulso é maior nas classes A e B. Nestas classes, 48% das pessoas admitem já terem comprado por impulso, contra 39% nas classes C e D. Por fim, 43% dos brasileiros agem compulsivamente.
Herança da cultura inflacionária
Após 1994, com a criação do Plano Real, o Brasil ingressou em uma nova era. Entretanto carregamos até hoje a cultura de tempos passados.
Antes do plano real éramos vitimas da inflação. Imagine uma inflação de cerca de 80% ao mês. Significa que ao receber o seu salário, a primeira atitude de um trabalhador era de ir ao supermercado e fazer o rancho. A herança cultural desta época é: precisamos consumir tudo, o quanto antes. Com os novos tempos o brasileiro foi se adaptando a novos termos, como parcelas fixas e cartão de crédito.
O acesso ao crédito tornou o brasileiro mais vulnerável financeiramente, uma vez que com o aumento da renda e farta oferta de crédito, houve uma significativa ampliação do endividamento das famílias brasileiras. O ideal, a partir de agora, seria nos livrarmos de vez dessa cultura imediatista e buscarmos soluções mais sólidas e duradouras.

Fundos imobiliários registram alta procura
Nos últimos meses os Fundos de Investimento Imobiliários tem chamado a atenção do mercado devido a alta procura e excelente valorização das cotas nos primeiros dias de negociação.
Ontem o mercado teve mais uma prova da alta demanda por este tipo de produto. O Fundo Imobiliário XP Macaé registrou rateio de apenas 4,24%.
Entenda melhor:
Estas ofertas de fundos imobiliários funcionam da seguinte forma: existe um valor máximo a ser arrecadado pelos Fundos de Investimentos Imobiliários em cada oferta. Entretanto as reservas de cotas podem ser feitas por qualquer pessoa em todo o país. O que acontece geralmente é que o volume de reservas feitas em todo o país, geralmente superam em muito o valor disponível para captação do fundo. Sendo assim, os investidores não são atendidos em sua totalidade, necessitando que haja o que se chama de rateio.
Entenda o produto
Os investidores capitalizam os fundos de investimento imobiliários para adquirirem grandes empreendimentos imobiliários. O detalhe é que a legislação atual prevê que 95% do lucro obtido com os fundos imobiliários sejam distribuídos entre os cotistas de cada fundo, de maneira proporcional ao número de cotas de cada um. Sendo assim, todo mês o cotista receberá em conta um valor isento de imposto de renda, referente a sua parte nos rendimentos. Além deste investimento, há possibilidade de ganho também com a valorização das cotas, pois elas são negociadas no ambiente de bolsa de valores. Caso você queria saber um pouco mais dos últimos fundos imobiliários abertos, confira: BBPO11 e SAAG11. Fundos do Banco do Brasil e Santander, respectivamente.


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