Por volta das 10 horas de quarta (20), o Palácio Plácido de Castro (foto), sede da Prefeitura Municipal, foi tumultuado por um incidente no mínimo, inusitado. Um credor do Executivo que queria saber informações sobre o andamento da dívida, perdeu a paciência e quase foi "às vias de fato" em uma das Secretarias.
Ele exigia o pagamento de sua dívida, e estaria irritado pela demora. Os servidores municipais tiveram trabalho para acalmar o cidadão, que perdeu definitivamente a paciência. Informações dão conta de que o credor foi "às raias da loucura". A dívida estaria entre as que não seriam pagas neste momento, devido a moratória de 180 dias.
O assunto foi comentado nas rodas de conversa na cidade, desde ontem. O Jornal da Cidade, de Guido Ávila, fala sobre o fato nesta quinta-feira. Que coisa!
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Imagina se meu pai, que tem um credito de quase R$ 300.000,00 (trezeeentos mil reais), resolve ir ao extremo, como fez esse cidadão que a apenas 180 dias não recebe. Já a empresa de meu pai, teve que fechar as suas portas, pois a quase 10 anos vem tentando receber tal valor (desde 2004), quando o então Prefeito em exercício, o Sr Rossano Dotto Gonçalves, que resolveu não mais efetuar os pagamentos referentes ao fornecimento da merenda escolar, de todas as escolas municipais de SG. Merenda essa que foi fornecida até os últimos dias de 2004, mesmo sem pagamento. Mais uma vez, obrigado Sr. Rossano Gonçales! Nossa família agradece e padece, aguardando receber essa pequena divida. Tomara que o atual prefeito de jeito de saudar esse compromisso do Poder Executivo, já que o seu antecessor não foi capaz de faze-lo.
ResponderExcluirPois é, o executivo, quando não pode pagar seus débitos decreta moratória, e o contribuinte? quando não consegue pagar seus tributos? os executivos (federais, estaduais e municipais) decretam altas taxas de penalização pecuniária. Assim, eles tambem deveriam sofrer as mesmas sanções que nós como contribuintes. Com a palavra nossos legisladores.
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