Desfrute de um espetinho gostoso na Mas Bah Tchê Churrasquinho Gourmet em São Gabriel!

Táxi Cristiano 24h - Sua opção de transporte pessoal em São Gabriel

Conforto que cabe no bolso - Íbis Budget Porto Alegre

Estarmed Assistencial - Um plano de saúde gabrielense para os gabrielenses

Sua formação não pode esperar - Ingresse na Urcamp!

Cotribá - Cooperativismo para a produtividade em São Gabriel e região

Aproveite a Temporada Verão 2024 Peruzzo!

Vem para a Unopar em São Gabriel!

Danilo Pires Assistência Técnica agora é Good Place, com o melhor em Apple

Curso Sargento Anderson - campeão de aprovações em São Gabriel e região

anúncio prefeitura sg dengue

Super Engenho São Gabriel - Mais qualidade para sua família

Foco no Futuro com a Urcamp - inscrições para o vestibular de verão abertas!

São Gabriel Saneamento - o melhor está por vir, acredite

Estarmed Assistencial - Um plano de saúde gabrielense para os gabrielenses

Urbano Alimentos - colaborando para o crescimento de São Gabriel e região

Aproveite a Temporada Verão 2024 Peruzzo!

Conheça todos os benefícios do Seguro de Vida Sicredi Essência!

Drª Sandra Regina Marçolla Weber - na VidaMed

Gráfica F1 - Comunicação Visual e Gráfica Offset com qualidade e bom preço!

24 janeiro 2013

Sentiu o cutuco?

Juarez Trindade de Oliveira
Colunista do blog

O ROQUE ERROU?
Quando uma administração, em qualquer esfera de poder, começa trilhando o caminho do populismo (in) voluntário (?) ou governando de olho no retrovisor, está buscando problemas, no curto e no médio prazo. Utilizando-se das duas formas, então, chama pra si dois tipos de desgastes, respectivamente: marca um estilo que não poderá sustentar ao longo do mandato, bem como provoca o contra-ataque do(s) antecessor (es), dando-lhes vitrine justamente no começo, quando precisa de trégua e paz pra arrumar a casa e imprimir o seu ritmo de trabalho.


Roque, no meu sentir ou mal assessorado ou por moto próprio, mirando a execração pública do antecessor (nesse ponto um legítimo e ortodoxo petista), resolveu falar em dívida de 32 milhões, jogando números ao vento, inclusive dívidas em precatórios, que são comuns a qualquer administração pública brasileira. E Roque sabe que o tamanho da dívida não é o principal, se ela foi bem feita: o principal é a capacidade de pagamento de quem deve! Em outras palavras: a dívida é administrável ou não? Quem sabe disso, institucionalmente, é o Tribunal de Contas, que vai dizer se ouve improbidade ou não! Ademais, instrumentalizar-se nisso para decretar moratória e, principalmente, anunciar que vai desapropriar área com o intuito de construir memorial - que não me parece ter lustro de “urgência” -, já começa a causar estranheza. O Presidente do TC, esses dias na ZH, já endereçou um recado explícito às “moratórias” de alguns alcaides...

Aliás, é tudo o que Rossano Gonçalves, o ex-prefeito, queria! É um cão morto sendo chutado e que late com desenvoltura, graças aos chutes (com o perdão da comparação chula) que está levando. E Roque ainda torna público um ofício, onde o ex mandou tirar dinheiro de uma verba carimbada a outro fim, para pagar os salários dos servidores municipais! Rossano, de vilipendiado, pode passar a herói, graças ao Roque! Correu sério risco de ser até cassado – desviar verbas assim, de um lado pra outro, é muito sério - para não deixar os servidores sem salário! E ganhou outro baita discurso, o de preocupação, acima até da própria carreira, com o bem estar dos servidores municipais! Rossano mandou às favas a questão “meramente” contábil para não deixar os servidores pelados! Quer desconstruir imagem política desse jeito? Pode crer que a oposição, agora, não vai lhe dar folga, o que já pode ser verificado claramente nas redes sociais e nos murmúrios internos!

Não bastando as questões locais, Roque ainda está arrumando sarna externa e mais poderosa, em nome de um populismo inconsequente, claramente demonstrado nesse episódio da RS 630, fartamente noticiado. O que Roque foi fazer lá no meio dos que protestavam contra o descaso do governo estadual, (responsável pela conservação da estrada), prestando apoio explícito ao movimento? Roque esqueceu que o PT, seu partido, que o conduziu à Prefeitura, também é o mesmo do Governador? E ele vai lá apoiar os que criticam o seu próprio partido? Isso é o tal de “alinhamento de estrelas”, cantado em prosa e verso na campanha eleitoral? Acho que Roque não sabe o que é ônus e o que é bônus de ser governo! Vai aprender quando for pedir alguma coisa ao seu Governador e for cobrado sobre esse episódio. Sabe como é que se faz? Se não sabe, dou-lhe de graça: manda emissário(s) ao protesto e pede aos líderes para que marquem audiência com ele! E aí, meu, em gabinete, faz a pantomima que o cargo exige quando se trata de negociar responsabilidades de “companheiros” com terceiros: mostra solidariedade, interesse, promete acompanhamento e gestões. Mas não se afronta politicamente um governo estadual que pode lhe ajudar nas questões municipais, só pra “fazer média e mídia” com alguns grupos organizados!

Falou-se, ainda, que enviaria um projeto de Lei para a Câmara Municipal de Vereadores, para que esta autorize o uso de máquinas e equipamentos do Município, (“patrola, retroescavadeira e caçambas; condições para a formalização de convênio de parceria, para a recuperação da referida RS 630; e um acordo com o Estado para repasse de recursos, para aquisição de combustível”, foi o que li). Então tá! Mas e a cidade como está? Não há estradas vicinais, ruas esburacadas, alagadas e nem acessos internos precisando de reparos e de manutenção, onde essas máquinas seriam necessárias? Se está tudo perfeito, ótimo! Mas usar máquinas e equipamentos da Prefeitura para cuidar de consertos que não são responsabilidade direta da cidade, ah, essa não! E em época de “emergência fiscal”, pior ainda! Sentiram o cutuco?


0 comentários via Blogger
comentários via Facebook

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Com jeito, tudo pode ser dito das mais variadas formas. Solicitamos: leia a matéria antes de comentar. Colabore conosco para a difusão de ideias e pontos de vista em nível civilizado.