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13 novembro 2012

Prós e Contras: edição extra

Francci Alves
Colunista do blog


ATENÇÃO LEITORES! PRIORIDADE MÁXIMA!
Olá! Sei que muitos de vocês  ao verem isso se perguntarão: De novo? A coluna não é semanalmente? Sim meus caros, a coluna é semanal, porém, hoje venho até vocês por uma causa nobre: O ocorrido com o senhor Felipe Bittencourt Medeiros, de 74 anos, vítima de um incêndio  que o deixou em uma situação material precária. Creio eu, que este seja o momento perfeito para revermos nossos conceitos de solidariedade e amor ao próximo.


Incêndios, enchentes, vendavais... Que destroem em questão de segundos o que levamos  uma vida inteira para adquirir. Imaginem o desespero, a tristeza de ver aquilo que você adquiriu com tanto trabalho, tanto esforço, ali, em destroços. "O que vou fazer?" "Como vou recuperar tudo?" "E agora?" São essas as indagações, envoltas pelo desespero que sobre-caem ás vítimas. A resposta para elas? Não restam muitas, talvez para essas pessoas também não reste tanta esperança. Mas e nós? O que somos? Figurantes? Espectadores  que ficam apenas assistindo e não tomam atitudes? 

Muitos agem como se não fizessem parte desse mundo, como se os problemas dos outros também não fossem seus. Gente egoísta e estúpida, que pensa que um dia não precisará de uma mão amiga, de alguém que lhes ampare e lhes ajude a reerguer-se. Ninguém está imune a isso. Por que seríamos diferentes? Por que não poderíamos um dia precisar de ajuda? Alguns dirão que isso não lhes diz respeito. Não sei a você, mas a mim diz e muito.   "- Ah, entendi, ele é seu parente!". Não! Na verdade, eu sequer o conheço. Mas sabem por quê estou redigindo isso? Porque de certa forma, os problemas dele e de todas as outras pessoas, também são meus, porque todos são seres humanos. Irmãos de espécie.

Como pode alguém não se importar com o outro? Como pode alguém importar-se somente consigo e com o seu próprio bem estar? Como podem andar pelas ruas vendo tantos dos seus em necessidade e nem ao menos tentar ajudar?

Da forma que me expresso nesse momento, devem pensar que sou crente, mas sequer tenho uma religião, eu só acredito que exista algo superior a nós e que devamos sim, amarmos uns aos outros. Entretanto, há muitos que pregam a palavra de Deus mas não movem um dedo para praticá-la.

Sabemos e muitas vezes fingimos não saber, a quantidade interminável de pessoas que assim  como o Sr. Felipe, precisam da nossa ajuda. Não são somente casos de incêndio, em que os indivíduos perdem tudo, são também, casos em que as pessoas de fato não possuem nada. Casos de pobreza extrema, em que as condições de vida são lastimavelmente precárias. Fatalidades das quais, os programas de amparo oferecidos pelo governo não são capazes de cobrir, já que raramente há oportunidade de emprego razoável aos menos favorecidos em prol da falta de qualificação profissional.

E quem deve agir? Ora quem, se não nós mesmos?  Não somente como ser social, mas como ser humano. Não por interesse ou por méritos, façamos isso por amor, por compaixão, sem esperar algo em troca. E então teremos o que quem jamais ajudara o outro terá:  A alma limpa e o aconchego no coração. (A maior das riquezas).

"Este texto foi redigido com o intuito de maior mobilização da população, para dirigir o seu olhar ás necessidades alheias e para que os valores humanos jamais se percam perante o consumismo"


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