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05 outubro 2012

Papo Reto no Caderno7

João Pedro Lemos
Colunista do blog

O setor primário é o básico
Aquela tese de que a cidade não vive sem o campo é realmente muito coerente. Indústrias, fábricas são até importantes, mas pensando o mundo onde o ser humano é prioridade e o seu conforto e bem estar fundamental, sem alimentos nada disso é viável. A industrialização de qualquer produtor precisa da matéria prima, que está no campo, na natureza, mas de todas as atividades fundamentais penso que a produção de alimentos é sempre a mais importante.



Em qualquer economia do mundo a fome é sempre o problema mais sério, tanto que no Brasil existem inúmeros programas para combatê-la, mas nenhum cuja solução possa ser vislumbrada na essência do problema. O alimento é caro porque o produtor não é subsidiado, e não o é porque não há interesse do governo em solucionar o problema na sua base. Uma agricultura com mais crédito, subsidiada para avanços em tecnologia, especialmente em irrigação iria baratear consideravelmente o alimento à população e garantir grande índices produtivos, facilitando a exportação de produtos de qualidade de grande volume e bom preço.

Ter a população como prioridade não é  meta do governo, aliás, o que se gasta para manter só a máquina governamental sem resultados a população seria o suficiente com certeza para elevar a qualidade de produção de vários estados brasileiros.

O dinheiro do “Mensalão”, por exemplo, quantas lavouras de arroz, feijão e soja poderiam ter o incremento tecnológico para produzir mais e mais e viabilizar o acesso, ao menos o essencial a população mais pobre do país! E na pecuária então, melhorando matrizes para a produção de carne, de leite.

É só uma questão de prioridade, a produção de alimentos é e sempre será o lastro de qualquer economia, quanto mais se investe nesta área mais se comercializa, mas se exporta com preço viável a qualquer circunstância.

Hoje, inclusive para a produção de etanol a produção de batatas é um meio e não apenas cana de açúcar, isso é produção de energia, gera empregos, renda e populariza um combustível de qualidade, quem sabe baixando o preço de veículos, o que no Brasil é uma verdadeira mina de ganhar dinheiro, não se amplia o consumo e por consequência se amplia a produção! O país precisa de uma política de mais apoio ao setor primário, o exemplo me parece claro, pois o dinheiro diminuiu na cidade consequência da última estiagem, por quê? Porque falta de incentivo, subsidio para irrigação, geração de técnicas mais baratas para isso. Enquanto o Brasil não pensar assim, continuaremos dependendo de programas sociais para banir a fome.


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