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31 julho 2012

Merenda Escolar: melhoria da qualidade diminuiu desnutrição de alunos nas escolas municipais

No cardápio, alunos experimentam até sanduíche com legumes na merenda escolar

A alimentação escolar servida aos alunos da Rede Pública Municipal de Ensino de São Gabriel é elaborada e distribuída de acordo com os parâmetros da legislação vigente. Segundo o Programa Nacional de Alimentação Escolar do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar), a merenda deve obedecer a uma tabela de valores de referencia de energia, macro e de micronutrientes.


Estes valores são calculados e distribuídos nos alimentos conforme a idade do estudante. A legislação regulamenta ainda, que a alimentação escolar deve ser servida em quantidades relacionadas conforme o tempo em que o estudante permanece na escola. Alunos que estudam em tempo integral, por exemplo, devem receber na unidade escolar, 70% das necessidades nutricionais diárias, já os que estudam em um turno do dia, 20%.

O Serviço de Nutrição do Município que acompanha, fiscaliza e elabora os cardápios da Rede Municipal, segue fielmente as exigências do PNAE. “Temos um controle seguro da qualidade de tudo que é servido aos nossos alunos, quanto à quantidade também”, declara a responsável pela Alimentação Escolar, Nutricionista, Nara Gonçalves.

Estudos realizados pelo Serviço de Nutrição do Município nos anos de 2009, 2010 e 2011 revelam mudanças significativas no perfil do aluno da Rede Pública Municipal. “Logo que foi regulamentada a alimentação escolar, a ideia era de oferecer uma suplementação alimentar, que atendesse a 15% das necessidades nutricionais do estudante. Por um longo período, a merenda foi vista a única fonte de alimentação de alunos carentes. Hoje, esta situação mudou e se forma um novo perfil do aluno que consome a merenda escolar.”

A análise dos últimos três anos mostra que aumentou o número de alunos com o peso adequado, em média, 60% deles está dentro do peso ideal. Outro fator que chama a atenção é a diminuição do número de alunos com baixo peso, apenas 2,2% dos estudantes estavam nesta situação em 2011. “A nossa preocupação e maior cuidado hoje, está voltado aos alunos que estão com sobrepeso e obesos. Estes dois fatores estão em crescimento e há um ano trabalhamos para combater estes problemas nas escolas municipais”, enfatizou Nara Gonçalves.

Conscientização e mudança de hábitos
A mudança de perfil constatada nas pesquisas desencadeou o Projeto Obesidade na Escola: Diga não a este Problema. O Projeto implantado nas Escolas Municipais Rurais está ajudando os alunos e as famílias a adquirirem novos hábitos. Nas escolas da cidade está o Projeto Oficinas de Educação Nutricional: Bagunça na Cozinha que envolve alunos da pré-escola ao segundo ano do Ensino Fundamental. Muitas escolas, por iniciativa própria, estenderam o Projeto aos anos seguintes. Os resultados são visíveis e a expectativa é animadora. “Criamos o Bagunça na Cozinha em março de 2011. De lá para cá acompanhamos uma verdadeira explosão de ações dentro das escolas, os alunos se envolvem, envolvem suas famílias, trocam e confeccionam receitas e isso é um sinal de mudança, de objetivo alcançado. O Projeto Obesidade na Escola foi criado em agosto do ano passado e também alavanca mudanças de hábitos alimentares, estamos satisfeitos e com as melhores expectativas possíveis com esses projetos”. Destacou Nara Gonçalves.

Satisfação
Todo o aluno que freqüenta regularmente as escolas da Rede Municipal recebe uma alimentação balanceada e de boa qualidade. A aprovação do cardápio é feita por eles mesmos. “Eu gosto de tudo. A nossa merenda é boa e variada, não fico com fome depois da merenda, mas dá vontade de repetir de tão boa que é”, diz João Alexandre que estuda na 8ª série no CAIC.

O Jovem Mateus Saldanha, também da 8ª série, disse que não há do que reclamar. “É muito boa a merenda, não repete a mesma coisa todos os dias”. Finalizou.

Além da garantia de uma alimentação de qualidade, o aluno da Rede Municipal também pode dispor de alimentação especial. No caso de dietas prescritas por especialistas, as escolas do município estão preparadas para servir dietas especiais, como é o caso de estudantes diabéticos ou de baixo peso. Segundo a Nutricionista do município, o direito a este tipo de dieta é garantido por lei e o município está devidamente adequado a esta necessidade. “A escola é um espaço de mudança de conceitos e os hábitos que se adquirem na infância formam cidadãos conscientes e é isso que queremos cidadãos saudáveis e bem alimentados”, Finalizou Nara Gonçalves.


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