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16 julho 2012

Aprendendo a investir

Josias Borges
Colunista do blog

Selic em 8%, o que significa?
O Comitê de Política Monetária alterou mais uma vez a taxa de juros (para baixo). Agora, a meta da taxa Selic está em 8% ao ano. O corte de 0,5%, reforça a ideia de que o Brasil caminha a passos largos para um novo patamar de taxas, alinhado com países mais desenvolvidos. Significa também que a dívida do país fica mais barata, pois o governo irá pagar menos para quem empresta dinheiro a ele. Um dos efeitos desejados com esta medida é que as pessoas consumam mais, pois teoricamente, o acesso a crédito deveria estar mais barato, pois o custo do dinheiro para os bancos também fica mais baixo, desta forma poderia haver redução nas taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras.



A pergunta que fica é a seguinte: porque nunca conseguimos praticar taxas de juros tão baixas? Uma das possíveis respostas pode estar no momento que estamos atravessando. O país está com dificuldades para crescer, reduz a taxa de juro de maneira contínua, o que em outra época resultaria em aumento da inflação. Porque a inflação não sobe? Pode ser porque as famílias estejam com menos condições de consumir, portanto sem capacidade de elevar a demanda de maneira tal que haja uma alteração significativa dos preços.

Em meio a tudo isso, ainda há algo curioso. O mercado de ações está habituado a sentir grandes elevações em período de queda da taxa de juros, o que desta vez não ocorre. Este movimento é de fato estranho, e pode estar relacionado ao movimento de alta do dólar. Ainda estamos no meio de um movimento. Muitos economistas apontam uma possível recuperação para o segundo semestre, será? A esperança é que sim, que de fato o país acelere o crescimento no segundo semestre e as coisas voltem a se alinhar. Por enquanto, fica um clima de suspense no ar, devido a grave crise européia. O mais provável mesmo, é que o mundo não consiga voltar a ter um grande período de prosperidade enquanto os países da Zona do euro, não resolvam o problema de sua dívida soberana.

O caminho é óbvio, se nada for feito, esta divida ficará cada vez maior desencadeando uma série de fatores negativos. E que sirva de alerta ao Brasil: o país deve sim começar desde agora a tomar medidas que não permitam que a dívida soberana torne-se muito grande em relação ao PIB. Brasil: é hora de acordar e aprender com os países que estão enfrentando crises econômicas, o que não deve ser feito. Só para lembrar: EUA não consegue crescer, China está desacelerando e Europa em recessão (encolhendo). É momento de mostrarmos que estamos preparados como nação para enfrentar mais um momento de turbulência internacional. Tenha uma ótima semana e BOAS ESCOLHAS.


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