Vandalismo: atos causam danos ao patrimônio público

Além das lixeiras, objetos em vários locais públicos foram destruídos

Lixeiras foram destruídas no final do feriado, possivelmente de madrugada

A preocupação da comunidade em preservar o patrimônio é necessária ainda mais que é o investimento do contribuinte nos tributos que retorna em obras e realizações. Mas infelizmente, há quem não entenda isso. Na chegada de 2012, no final de semana, mais exatamente, 22 lixeiras foram destruídas por vândalos no Centro e bairros da cidade, e a Administração Municipal está trabalhando para sua reposição.

O Secretário de Serviços Urbanos, Luiz Fernando Porto, lamenta a ação destes vândalos que destruíram um patrimônio que é utilizado pela comunidade. “Pedimos escusas pelos problemas causados, e vamos repor todas essas lixeiras o mais brevemente possível, para que a população não fique sem este serviço”, frisando que denuncie qualquer tentativa de vandalismo contra o patrimônio público.

Nem a quadra da Praça Camilo Mércio escapou da fúria dos vândalos.

Além das lixeiras, mais objetos foram quebrados pela cidade. Telas na Praça Tunuca Silveira e danos na quadra da Praça Camilo Mércio, além dos bancos da Praça Dr. Fernando Abbott foram registrados no final de semana do feriado, mostrando a lamentável ação dos vândalos, que nada colaboram para o progresso da comunidade.

O Prefeito Rossano Gonçalves pediu desculpas à população, e chama para que atos como este sejam denunciados às autoridades. “É triste que o investimento que retorna à população, ser destruído desta forma por elementos que nada colaboram para o bem-estar da comunidade gabrielense. Reporemos tudo que foi destruído, pedimos escusas à população pelos transtornos causados, mas não deixaremos de trabalhar pela ordem e tranquilidade do município”, finalizou.

* Para denunciar qualquer vandalismo, ligue 3232-4845 (Serviços Urbanos) ou 190, para a Brigada Militar. É preciso terminar com esse absurdo, por que gente deste tipo, poderia estar fazendo coisa mais útil do que destruir o patrimônio público, não é?  

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