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05 setembro 2011

Fato Consumado: BBB


Marcel da COHAB
Colunista do blog

A deputada federal, pelo Distrito Federal, Jaqueline Roriz (PMN/DF), foi absolvida pela Câmara dos Deputados por 265 votos contra 166 e 20 abstenções. O processo de cassação por quebra de decoro parlamentar envolve um vídeo que mostra Jaqueline recebendo dinheiro operador do esquema de propina no governo do Distrito Federal, Durval Barbosa, no episódio conhecido como "mensalão do DEM".


265 “representantes do povo” entendem que não há nada de grave no episódio. Acredito que eles realmente sejam representantes do povo, e sem aspas. Pois a vontade do povo foi eleger Jaqueline, bem como eleger os 265 que não vêem nada de ilícito em sua conduta.

Ou o povo concorda com esse tipo de atitude ou ele precisa ser mais criterioso ao votar. Para isso (a segunda hipótese), reporto-me ao campeão de audiência da televisão brasileira, o Big Brother Brasil. Nunca pensei, mas tenho que admitir, o “BBB” tem caráter educativo. Ele nos ensina a votar. Reparem mesmo quem não suporta 30 segundos desse programa (as informações nos bombardeiam de todos os lados, todas as mídias e lugares, não há como ficar alheio) como as pessoas prestam atenção na hora de elegerem seus escolhidos. Elas são cuidadosas, criteriosas, minuciosas, não perdem um detalhe na hora de votar. 

Proponho a extinção do horário eleitoral gratuito de rádio e televisão e a criação do “BBB – Big Brother Brasília”. Câmeras espalhadas pelo Congresso Nacional e pelo Palácio do Planalto para que observemos tudo. Na apresentação, o Mestre de Cerimônias e Intelectual do Horário Nobre Pedro Bial, acompanhando de Heraldo Pereira, Willian Waack e Cristiane Pelajjo. O povo assistindo tudo o que acontece na intimidade da “Casa”, além do pay per wiew na TV Câmara e TV Senado. Na trilha sonora, nada de Paulo Ricardo, Renato Russo cantando “Que País é esse?” ou Cazuza com “Brasil” ( “Brasil mostra a tua cara!”). 

Eis a solução, o povo acompanhar as intrigas, os romances, todas as nuances da casa e, aí sim, com toda a sua atenção voltada pra Brasília, eleger os melhores, ou aqueles com os quais se tem mais “afinidade”.  Muitos poderão sair da casa e irem tentar a vida como artistas de novela, mas, por favor, nada de ensaio nu, pois quem fica despido (pelado, no jargão popular) no caso é o povo. Não custa tentar, fica a dica, ou como diz a linguagem da internet: “fikdik”. Paredão neles!!!!!!!!!


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