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02 março 2011

Há 15 anos, os Mamonas Assassinas desapareciam do nosso convívio

Mamonas Assassinas: a saudade da irreverência musical que conquistou públicos de todas as idades
Há 15 anos, uma das bandas de maior sucesso do país, da mesma forma que estourou, desapareceu de forma trágica. A banda "Mamonas Assassinas", formada por Dinho (Alexsander Alves, vocal), Bento Hinoto (guitarra, violão e vocal de apoio), Júlio Rasec (Júlio César, teclados e vocais) e os irmãos Samuel e Sérgio Reoli (Reis de Oliveira, baixo, bateria e vocais), conquistou o país com suas letras irreverentes e debochadas, atraindo fãs de todas as idades.


Com sucessos como "Pelados em Santos", "Robocop Gay", "Vira Vira", "Jumento Celestino", a controversa "Sábado de Sol", entre outros, a banda começou como Utopia, mas em pouco tempo, os integrantes decidiram por entrar em um estilo ao avesso e fora do convencional. E deu certo. Os Mamonas passaram pelos maiores programas de TV, agendas lotadas e fazendo um sucesso que não era visto há muito tempo.

Na noite de 2 de março de 1996, ao retornar de um show em Brasília - dois dias depois da última apresentação no RS, na Festa da Uva, em Caxias do Sul - o avião em que viajavam os integrantes do grupo se chocou violentamente com a Serra da Cantareira, nas proximidades do Aeroporto de Guarulhos, matando todos os integrantes e dando um triste fim à uma carreira promissora. Alguns dos integrantes tiveram premonições com a tragédia, o que ganhou veracidade depois do fato.

A morte da banda causou uma comoção no país equivalente à de Ayrton Senna, dois anos antes, e deixou um legado para a música brasileira. Confira abaixo, para relembrar, a música "Pelados em Santos", grande sucesso do Grupo, que eternizou a "Brasília Amarela".


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