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27 fevereiro 2011

O domingo amanhece triste. Morreu Moacyr Scliar

Moacyr Scliar (*1937 - +2011) - Foto: Edu Simões

O Rio Grande perdeu um pouco de sua cultura. Morreu pela 1h da madrugada de domingo, Moacyr Scliar (*1937 - +2011). A notícia foi dada pelo jornal Zero Hora, no começo da madrugada. Formado em medicina, especialista em saúde pública e professor universitário, Scliar apresentou nas letras o principal talento, escrevendo crônicas, contos, ensaios, romances e literatura infanto-juvenil. Seu estilo leve e irônico lhe garantiu um público bastante amplo de leitores, e em 2003 foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, tendo recebido antes uma grande quantidade de prêmios literários como o Jabuti (1988, 1993 e 2009), o Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) (1989) e o Casa de las Americas (1989).


Suas obras frequentemente abordam a imigração judaica no Brasil, mas também tratam de temas como o socialismo, a medicina (área de sua formação), a vida de classe média e vários outros assuntos. O autor já teve obras suas traduzidas para doze idiomas.

Entre suas obras mais importantes estão os seus contos e os romances O ciclo das águas, A estranha nação de Rafael Mendes, O exército de um homem só e O centauro no jardim, este último incluído na lista dos 100 melhores livros de temática judaica dos últimos 200 anos, feita pelo National Yiddish Book Center nos Estados Unidos. Scliar também mantinha colunas semanais no jornal Zero Hora, e em 16 de janeiro, sofreu o AVC que veio a lhe tirar a vida nesta madrugada. Deixará saudades na literatura gaúcha, e na cultura brasileira.

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Um comentário:

  1. Quando alguem que te fez bem resolve sair de cena, sem se despedir, brota um vazio dentro do coração que a gente não sabe explicar. Resta-me agora os livros do homem que tive o privilégio de conhecer, apertar-lhe a mão e confabular sobre a engenhosidade de seus textos. Na cabeceira da cama onde durmo repousa a mulher que escreveu a biblia ao lado da minha bela esposa. Agora, Moacir Scliar, meu pesar à tua família; aos que te estimam, me incluo aqui, e muitas saudades da tua leveza e humor no exercício de prosear.

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